PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Indicador de confiança no consumidor evoluiu negativamente em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) – O indicador de confiança no consumidor no primeiro trimestre 2016 em Cabo Verde manteve-se ao mesmo nível face ao trimestre anterior, evoluindo negativamente relativamente ao mesmo período do ano transato, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Os resultados dum inquérito de Conjuntura no Consumidor, divulgados, sexta-feira, na cidade da Praia, pelo INE) revela também que esta situação se deveu à apreciação negativa que as famílias fizeram sobre a sua situação financeira e económica do país para os próximos 12 meses e a situação económica atual do seu lar relativamente ao mesmo período no ano de 2015.
No primeiro trimestre 2016, tanto a situação económica das famílias, como a económica do país evoluiu negativamente no tocante ao trimestre homólogo, revela o INE.
No entanto, os inquiridos assinalaram que tanto os preços de bens e serviços como o desemprego no país diminuíram face ao trimestre homólogo do ano transato.
Cerca de 82,2 porcento dos inquiridos consideraram que, com a atual situação económica do país, não será possível poupar dinheiro.
No trimestre homólogo, esse percentual foi de 86,0 porcento.
Porém, o inquérito revela ainda que só 9,8 porcento dos inquiridos afirmam ser possível poupar algum dinheiro com a atual situação económica do país.
Em termos de perspectivas, os inquiridos acreditam que, para os próximos 12 meses, tanto a situação financeira das famílias, como a situação económica do país deverá evoluir negativamente relativamente ao mesmo período do ano 2015.
Segundo as famílias inquiridas, os preços de bens e serviços deverão diminuir quando comparado com o trimestre homólogo, devendo o mesmo acontecer em relação aos desempregos.
Quando questionados se tencionam comprar um carro nos próximos dois anos, a maioria dos interrogados afirma que não, ou seja 97,8 porcento afirmam ter a certeza absoluta de que não tencionam comprar carro nos próximos dois anos.
Relativamente à intenção de comprar ou construir uma casa nos próximos dois anos, também a maioria dos inquiridos, ou seja 90,6, é de opinião de que não irá comprar, nem construir uma casa, contra 80,0 porcento registados no período homólogo.
O INE realça que 4,6 porcenrto dos entrevistados afirmaram que provavelmente irão comprar ou construir uma casa, 3,3% porcento dos inquiridos garantem que sim, certeza absoluta, irão comprar ou construir uma casa nos próximos dois anos.
-0- PANA CS/DD 07maio2016
Os resultados dum inquérito de Conjuntura no Consumidor, divulgados, sexta-feira, na cidade da Praia, pelo INE) revela também que esta situação se deveu à apreciação negativa que as famílias fizeram sobre a sua situação financeira e económica do país para os próximos 12 meses e a situação económica atual do seu lar relativamente ao mesmo período no ano de 2015.
No primeiro trimestre 2016, tanto a situação económica das famílias, como a económica do país evoluiu negativamente no tocante ao trimestre homólogo, revela o INE.
No entanto, os inquiridos assinalaram que tanto os preços de bens e serviços como o desemprego no país diminuíram face ao trimestre homólogo do ano transato.
Cerca de 82,2 porcento dos inquiridos consideraram que, com a atual situação económica do país, não será possível poupar dinheiro.
No trimestre homólogo, esse percentual foi de 86,0 porcento.
Porém, o inquérito revela ainda que só 9,8 porcento dos inquiridos afirmam ser possível poupar algum dinheiro com a atual situação económica do país.
Em termos de perspectivas, os inquiridos acreditam que, para os próximos 12 meses, tanto a situação financeira das famílias, como a situação económica do país deverá evoluir negativamente relativamente ao mesmo período do ano 2015.
Segundo as famílias inquiridas, os preços de bens e serviços deverão diminuir quando comparado com o trimestre homólogo, devendo o mesmo acontecer em relação aos desempregos.
Quando questionados se tencionam comprar um carro nos próximos dois anos, a maioria dos interrogados afirma que não, ou seja 97,8 porcento afirmam ter a certeza absoluta de que não tencionam comprar carro nos próximos dois anos.
Relativamente à intenção de comprar ou construir uma casa nos próximos dois anos, também a maioria dos inquiridos, ou seja 90,6, é de opinião de que não irá comprar, nem construir uma casa, contra 80,0 porcento registados no período homólogo.
O INE realça que 4,6 porcenrto dos entrevistados afirmaram que provavelmente irão comprar ou construir uma casa, 3,3% porcento dos inquiridos garantem que sim, certeza absoluta, irão comprar ou construir uma casa nos próximos dois anos.
-0- PANA CS/DD 07maio2016