PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Imprensa sul-africana evoca problemas do Mundial de 2010
Cidade de Cabo- África do Sul (PANA) -- A imprensa sul-africana revelou esta semana inúmeros problemas ligados à organização, em 2010, no seu país, do próximo Mundial de futebol.
Um dos problemas evocados pela imprensa abrange os painéis indicadores dos nomes das cidades.
O presidente do Comité de Organização Local do Mundial, Danny Jordan, exprimiu terça-feira diante do Parlamento o seu receio de que a não resolução deste problema cause dificuldades aos estrangeiros durante o torneio.
Segundo ele, estes últimos poderão ter dificuldade de se orientar se os nomes das cidades não forem correctamente indicados nos painéis.
Relativamente à segurança, peritos indicaram que a organização do Mundial aumentou o risco de ataques terroristas a nível dos aeroportos locais e contra todas as companhias aéreas.
O vice-presidente regional da Associação Internacional dos Transportes Aéreos em África, Lance Brogden, exprimiu esta preocupação terça-feira numa conferência sobre a segurança aérea no Cabo.
Por seu turno, o director-geral do departamento dos Transportes, Anwar Gamy, explicou que a aviação era visada devido à sua forte visibilidade, particularmente durante um evento mundial como o Mundial de futebol.
Além disso, a FIFA (Federação Internacional de Futebol) está a inquirir actualmente sobre cerca de 400 casos de empresas locais que violam as suas leis sobre as marcas e os direitos de autor.
Segundo o site Projecto 2010, a FIFA está a colaborar estreitamente com o Ministério do Comércio e Indústria, com o Comité de Organização Local, com a Polícia e com os advogados para lutar contra este fenómeno.
No mês passado, a FIFA ganhou um julgamento num caso de direito de marca em que o tribunal de grande instância de Gauteng Norte condenou uma empresa de Pretória pela venda de rebuçados "2010" cujo papel fazia publicidade de uma bola de futebol e da bandeira sul-africana.
A empresa foi proibida de vender este produto e de fazer uma concorrência desleal à FIFA.
Cinco outros casos estão diante dos tribunais, enquanto vários outros foram resolvidos amigavelmente.
Um dos problemas evocados pela imprensa abrange os painéis indicadores dos nomes das cidades.
O presidente do Comité de Organização Local do Mundial, Danny Jordan, exprimiu terça-feira diante do Parlamento o seu receio de que a não resolução deste problema cause dificuldades aos estrangeiros durante o torneio.
Segundo ele, estes últimos poderão ter dificuldade de se orientar se os nomes das cidades não forem correctamente indicados nos painéis.
Relativamente à segurança, peritos indicaram que a organização do Mundial aumentou o risco de ataques terroristas a nível dos aeroportos locais e contra todas as companhias aéreas.
O vice-presidente regional da Associação Internacional dos Transportes Aéreos em África, Lance Brogden, exprimiu esta preocupação terça-feira numa conferência sobre a segurança aérea no Cabo.
Por seu turno, o director-geral do departamento dos Transportes, Anwar Gamy, explicou que a aviação era visada devido à sua forte visibilidade, particularmente durante um evento mundial como o Mundial de futebol.
Além disso, a FIFA (Federação Internacional de Futebol) está a inquirir actualmente sobre cerca de 400 casos de empresas locais que violam as suas leis sobre as marcas e os direitos de autor.
Segundo o site Projecto 2010, a FIFA está a colaborar estreitamente com o Ministério do Comércio e Indústria, com o Comité de Organização Local, com a Polícia e com os advogados para lutar contra este fenómeno.
No mês passado, a FIFA ganhou um julgamento num caso de direito de marca em que o tribunal de grande instância de Gauteng Norte condenou uma empresa de Pretória pela venda de rebuçados "2010" cujo papel fazia publicidade de uma bola de futebol e da bandeira sul-africana.
A empresa foi proibida de vender este produto e de fazer uma concorrência desleal à FIFA.
Cinco outros casos estão diante dos tribunais, enquanto vários outros foram resolvidos amigavelmente.