PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Imprensa da Gâmbia deseja justiça para Deyda Hydara
Dakar, Senegal (PANA) - Os dirigentes da imprensa na Gâmbia pediram um inquérito apropriado sobre o assassinato em dezembro de 2004 de Deyda Hydara, antigo editor do jornal The Point, para julgar os seus assassinos.
O apelo foi lançado enquanto jornalistas, sob a égide da União da Imprensa Gambiana, celebravam o oitavo aniversário do assassinato de Hydara a 16 de dezembro de 2004.
Falando ao jornal The Point durante o fim de semana, os responsáveis da imprensa insistiram na necessidade duma ação com vista a resolver este caso.
Sheriff Bojang, editor do jornal recentemente proibido The Standard, descreveu o assassinato de Hydara como "uma grande perda para o país".
Ele declarou que Hydara tinha "um bom caráter" que teve um impato positivo na vida dos Gambianos.
"É tão triste que oito anos depois, nada foi feito a respeito da sua morte. Alguém perpetrou este crime, já que ele não se suicidou", declarou Bojang.
Madi Ceesay, editor dum outro jornal proibido, o Daily News, apelou igualmente ao Governo gambiano a tomar uma posição firme sobre a questão e a reabir o inquérito.
"Oito anos mais tarde, continuamos preocupados porque isto poderá acontecer a qualquer um de nós e é tempo de a Gâmbia trabalhar igualmente para a mudança para que o país seja respeitado quando se trata de liberdade da imprensa", acrescentou.
Pap Saine, coeditor do jornal The Point, apelou para um inquérito sério sobre o assassinato de Hydara que ele qualificou de "mártire da liberdade da imprensa".
-0 - PANA MLJ / SEG/AKA/AAS/SOC/MAR/TON 17dez2012
O apelo foi lançado enquanto jornalistas, sob a égide da União da Imprensa Gambiana, celebravam o oitavo aniversário do assassinato de Hydara a 16 de dezembro de 2004.
Falando ao jornal The Point durante o fim de semana, os responsáveis da imprensa insistiram na necessidade duma ação com vista a resolver este caso.
Sheriff Bojang, editor do jornal recentemente proibido The Standard, descreveu o assassinato de Hydara como "uma grande perda para o país".
Ele declarou que Hydara tinha "um bom caráter" que teve um impato positivo na vida dos Gambianos.
"É tão triste que oito anos depois, nada foi feito a respeito da sua morte. Alguém perpetrou este crime, já que ele não se suicidou", declarou Bojang.
Madi Ceesay, editor dum outro jornal proibido, o Daily News, apelou igualmente ao Governo gambiano a tomar uma posição firme sobre a questão e a reabir o inquérito.
"Oito anos mais tarde, continuamos preocupados porque isto poderá acontecer a qualquer um de nós e é tempo de a Gâmbia trabalhar igualmente para a mudança para que o país seja respeitado quando se trata de liberdade da imprensa", acrescentou.
Pap Saine, coeditor do jornal The Point, apelou para um inquérito sério sobre o assassinato de Hydara que ele qualificou de "mártire da liberdade da imprensa".
-0 - PANA MLJ / SEG/AKA/AAS/SOC/MAR/TON 17dez2012