PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Imames líbios advertem da perda de Jerusalém
Tripoli- Líbia (PANA) -- Os imames das mesquitas de Tripoli advertiram sexta-feira os líderes árabes do perigo do silêncio que mantêm face às tentativas de judaização e obliteração de Al-Qods (Jerusalém) e da obliteração deste alto lugar do Islão bem como da sabotagem da mesquita Al-Aqsa.
Eles instaram-os igualmente a aproveitarem a oportunidade histórica da realização da cimeira da Liga Árabe a iniciar-se sábado em Sirtes (centro da Líbia), para ultrapassar as suas divergências "marginais" e fazer face aos verdadeiros perigos com que estão confrontados os Árabes e os muçulmanos bem como aos desafios da agressão e ocupação de que é vítima o mundo árabo-islâmico.
Os povos árabes podem perdoar aos seus líderes todos os aspectos da pobreza, do analfabetismo, do desemprego, apesar das riquezas petroleiras e de gás enormes dos seus países, mas nunca perdoaram a perda de Al-Qods e dos lugares santos do Islão, preveniram.
Na sua óptica, a história, que escreveu com letras de ouro as epopeias dos homens como Slaheddine El Eyoudi, não se lembrará de maneira abonatória destes líderes se favorecerem a liquidação de Al-Qods e da mesquita Al- Aqsa.
"O dinheiro do petróleo e do gás e outros amontoados nos bancos ocidentais não lhes serão proveitosos face à fúria das suas populações", disseram os responsáveis religiosos líbios.
Eles afirmaram que o Islão e os lugares santos dos muçulmanos constituem linhas vermelhas cuja ultrapassagem não pode ser feita sob silêncio.
Os imames apelaram igualmente aos povos árabes e muçulmanos para mobilizarem todas as suas energias a fim de impedir Israel de perpetrar o seu crime de demolição de Al-Aqsa e a construção dum suposto templo nos seus destroços.
Instaram-nos a apoiar a resistência dos Palestinos de Jerusalém por todos os meios.
A questão de Al-Qods e da campanha israelita para a sua judaização, após a inauguração da sinagoga de Hurva em Jerusalém, há cerca de 10 dias, em prelúdio à construção do pretenso yemplo, dominou esta cimeira antes da sua abertura, constatou-se.
As informações que circulam nos corredores, no encerramento dos trabalhos do Conselho dos Ministros Árabes dos Negócios Estrangeiros, quinta-feira à noite, apontam para um consenso árabe sobre esta questão visto que os participantes decidiram apoiar o Fundo Al-Qods com 500 milhões de dólares americanos e recorrer ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de Haia, nos Países Baixos.
Eles instaram-os igualmente a aproveitarem a oportunidade histórica da realização da cimeira da Liga Árabe a iniciar-se sábado em Sirtes (centro da Líbia), para ultrapassar as suas divergências "marginais" e fazer face aos verdadeiros perigos com que estão confrontados os Árabes e os muçulmanos bem como aos desafios da agressão e ocupação de que é vítima o mundo árabo-islâmico.
Os povos árabes podem perdoar aos seus líderes todos os aspectos da pobreza, do analfabetismo, do desemprego, apesar das riquezas petroleiras e de gás enormes dos seus países, mas nunca perdoaram a perda de Al-Qods e dos lugares santos do Islão, preveniram.
Na sua óptica, a história, que escreveu com letras de ouro as epopeias dos homens como Slaheddine El Eyoudi, não se lembrará de maneira abonatória destes líderes se favorecerem a liquidação de Al-Qods e da mesquita Al- Aqsa.
"O dinheiro do petróleo e do gás e outros amontoados nos bancos ocidentais não lhes serão proveitosos face à fúria das suas populações", disseram os responsáveis religiosos líbios.
Eles afirmaram que o Islão e os lugares santos dos muçulmanos constituem linhas vermelhas cuja ultrapassagem não pode ser feita sob silêncio.
Os imames apelaram igualmente aos povos árabes e muçulmanos para mobilizarem todas as suas energias a fim de impedir Israel de perpetrar o seu crime de demolição de Al-Aqsa e a construção dum suposto templo nos seus destroços.
Instaram-nos a apoiar a resistência dos Palestinos de Jerusalém por todos os meios.
A questão de Al-Qods e da campanha israelita para a sua judaização, após a inauguração da sinagoga de Hurva em Jerusalém, há cerca de 10 dias, em prelúdio à construção do pretenso yemplo, dominou esta cimeira antes da sua abertura, constatou-se.
As informações que circulam nos corredores, no encerramento dos trabalhos do Conselho dos Ministros Árabes dos Negócios Estrangeiros, quinta-feira à noite, apontam para um consenso árabe sobre esta questão visto que os participantes decidiram apoiar o Fundo Al-Qods com 500 milhões de dólares americanos e recorrer ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de Haia, nos Países Baixos.