PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ilhas Maurícias produzem eletricidade a partir de lixos
Mare-Chicose, ilhas Maurícias (PANA) – O primeiro-ministro maurício, Navin Ramgoolam, inaugurou, sexta-feira à noite, a primeira central elétrica que produz eletricidade a partir de lixos, em Mare Chicose, no sul do país, soube-se de fonte oficial no local.
Ramgoolam disse que a concretização desta central de uma capacidade de dois megawatts (2MW) é um exemplo expressivo da realização gradual do conceito "Maurícias Ilhas Duráveis" (MID).
"Quando este conceito foi lançado em 2008, um dos principais objetivos era incentivar a redução das emissões de carbono favorecendo o uso no local dos recursos de energias renováveis disponíveis", recordou.
Segundo o primeiro-ministro maurício, este género de projetos vai mudar de modo significativo a percepção da produção da energia nas ilhas Maurícias.
"Desde 2005, o Governo anunciou uma reforma do setor da energia nas ilhas Maurícias diversificando a participação do setor privado na produção de eletricidade", acrescentou.
Ele indicou que o Governo maurício tomou medidas para criar uma atmosfera favorável ao investimento privado, antes de anunciar que outros projetos de energia verde serão proximamente concretizados.
Segundo ele, as ilhas Maurícias podem ser um exemplo para o mundo inteiro em termos de redução de modo significativo da sua dependência em relação às energias fósseis para se tornar numa sociedade sustentável.
O diretor da Sotravic Ltée (uma empresa de produção de energia elétrica), Pierre Ah-Sue, disse que o objetivo desta central é produzir 110 milhões de kilowatts por hora nos próximos cinco anos para abastecer cerca de cinco mil casas, ou seja, cerca de um porcento da produção elétrica da ilha.
"A totalidade desta energia verde produzida é vendida na rede nacional. Esta unidade vai produzir três MW de energias renováveis e evitar a rejeição equivalente a 668 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera", indicou.
Primeiro projeto à base de biogás a ser realizado nas ilhas Maurícias, estas novas instalações dependentes de lixos e o uso do biogás para a produção de eletricidade tem muitas vantagens, designamente ambiental e económica, indica-se.
-0- PANA NA/JSG/CJB/DD 26nov2011
Ramgoolam disse que a concretização desta central de uma capacidade de dois megawatts (2MW) é um exemplo expressivo da realização gradual do conceito "Maurícias Ilhas Duráveis" (MID).
"Quando este conceito foi lançado em 2008, um dos principais objetivos era incentivar a redução das emissões de carbono favorecendo o uso no local dos recursos de energias renováveis disponíveis", recordou.
Segundo o primeiro-ministro maurício, este género de projetos vai mudar de modo significativo a percepção da produção da energia nas ilhas Maurícias.
"Desde 2005, o Governo anunciou uma reforma do setor da energia nas ilhas Maurícias diversificando a participação do setor privado na produção de eletricidade", acrescentou.
Ele indicou que o Governo maurício tomou medidas para criar uma atmosfera favorável ao investimento privado, antes de anunciar que outros projetos de energia verde serão proximamente concretizados.
Segundo ele, as ilhas Maurícias podem ser um exemplo para o mundo inteiro em termos de redução de modo significativo da sua dependência em relação às energias fósseis para se tornar numa sociedade sustentável.
O diretor da Sotravic Ltée (uma empresa de produção de energia elétrica), Pierre Ah-Sue, disse que o objetivo desta central é produzir 110 milhões de kilowatts por hora nos próximos cinco anos para abastecer cerca de cinco mil casas, ou seja, cerca de um porcento da produção elétrica da ilha.
"A totalidade desta energia verde produzida é vendida na rede nacional. Esta unidade vai produzir três MW de energias renováveis e evitar a rejeição equivalente a 668 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera", indicou.
Primeiro projeto à base de biogás a ser realizado nas ilhas Maurícias, estas novas instalações dependentes de lixos e o uso do biogás para a produção de eletricidade tem muitas vantagens, designamente ambiental e económica, indica-se.
-0- PANA NA/JSG/CJB/DD 26nov2011