PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ilha do Príncipe pede ajuda americana para combater pirataria marítima
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O governo regional da ilha santomense do Príncipe pediu aos Estados Unidos uma ajuda naval para combater o tráfico de droga e a pirataria marítima a fim de conservar os seus recursos marinhos, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
O pedido foi formulado pelo presidente interino do governo regional do Príncipe, António Raposo, durante uma reunião com uma delegação militar americana, chefiada pela primeira conselheira da Embaixada americana residente no Gabão, Jennifer Bah.
O jurista António Raposo dexplicou que a ilha do Príncipe, descoberta a 17 de janeiro de 1471 pelo navegador português João de Santa Rem, "está próxima de países produtores de petróleo onde reina a insegurança".
"É necessário que as autoridades regionais previnam esta situação", advertiu, frisando que a costa marítima da ilha irmã de São Tomé é também vulnerável a atos ilícitos, nomeadamente o tráfico de droga e a pirataria marítima.
Durante o encontro, as duas delegações passaram em revista programas de cooperação e identificaram novas áreas de intervenção.
Com sete mil habitantes, a ilha do Príncipe dista 150 quilómetros da de São Tomé, capital do arquipélago de São Tomé e Príncipe.
As autoridades americanas instalaram no seu território um dos seus potentes radares que lhes permite controlar toda a movimentação na zona marítima desta sub-região africana.
No entanto, as autoridades santomenses não têm o controlo da sua monitorização.
-0- PANA RMG/DD/IZ 05fev2013
O pedido foi formulado pelo presidente interino do governo regional do Príncipe, António Raposo, durante uma reunião com uma delegação militar americana, chefiada pela primeira conselheira da Embaixada americana residente no Gabão, Jennifer Bah.
O jurista António Raposo dexplicou que a ilha do Príncipe, descoberta a 17 de janeiro de 1471 pelo navegador português João de Santa Rem, "está próxima de países produtores de petróleo onde reina a insegurança".
"É necessário que as autoridades regionais previnam esta situação", advertiu, frisando que a costa marítima da ilha irmã de São Tomé é também vulnerável a atos ilícitos, nomeadamente o tráfico de droga e a pirataria marítima.
Durante o encontro, as duas delegações passaram em revista programas de cooperação e identificaram novas áreas de intervenção.
Com sete mil habitantes, a ilha do Príncipe dista 150 quilómetros da de São Tomé, capital do arquipélago de São Tomé e Príncipe.
As autoridades americanas instalaram no seu território um dos seus potentes radares que lhes permite controlar toda a movimentação na zona marítima desta sub-região africana.
No entanto, as autoridades santomenses não têm o controlo da sua monitorização.
-0- PANA RMG/DD/IZ 05fev2013