PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Igreja Católica toma medidas para conter vírus de Ébola no Benin
Cotonou, Benin (PANA) – Os responsáveis da Igreja Católica beninense tomaram medidas para conter uma eventual propagação do vírus do Ébola durante celebrações eucarísticas e a peregrinação internacional na Gruta Marial de Dassa, que acolhe anualmente milhares de peregrinos do mundo inteiro.
« Por ocasião das celebrações eucarísticas, exorto, até nova ordem, que o fiel omita o rito opcional do sinal da paz e dê preferência à comunhão na mão com a vigilância e o respeito exigidos. Nas paróquias, nas comunidades e nas instituições da Igreja peço que as regras de higiene sejam reforçadas da maneira mais responsável e mais pedagógica possível, evitando a estigmatização e o pânico », declarou numa mensagem publicada esta quarta-feira o arcebispo de Cotonou, Monsenhor Antoine Ganyé.
« Todas as disposições são tomadas para garantir a segurança dos peregrinos na gruta marial de Dassa-Zounmè. Alguns dos nossos irmãos estrangeiros, como os peregrinos vindos da Nigéria, preferiram ficar em união de orações conosco », afirmou o prelado.
O prelado referiu-se à experiência dolorosa dos países irmãos e das igrejas irmãs abalados pela epidemia de Ébola e convida os seus compatriotas e correligionários à prudência e à antecipação.
« Se esperarmos a confirmação da presença do vírus no nosso solo antes de intensificar a sensibilização e a mobilização não seria responsável da nossa parte », frisou, convidando para uma sensibilização adequada das comunidades cristãs e das famílias sobre a existência do vírus do Ébola sobre as suas maneiras de propagação e sobre as precauções a tomar para se proteger contra a sua extensão.
Ele exortou todos os cristãos a tornar-se artesãos e messageiros da prevenção segundo as recomendações das autoridades médicas, indicando que « mesmo sem grandes meios financeiros e técnicos a prevenção é possível ».
« Os cidadãos, os membros do corpo médico, os cristãos, as religiosas e os padres que perderam as suas vidas por causa deste vírus perigoso são nossos irmãos e irmãs. Cada um deles é nosso próximo. Não viremos a cabeça, não fechemos os nossos olhos, as nossas orelhas e os nossos corações como o padre na parábola do Bom Samaritano. Organizemos-nos para ficar melhor informados, para rezar mais e para tornar a nossa solidariedade cristã mais ativa para o nosso próximo » sublinhou o arcebispo de Cotonou.
-0- PANA IT/IS/IBA/MAR/TON 21agosto2014
« Por ocasião das celebrações eucarísticas, exorto, até nova ordem, que o fiel omita o rito opcional do sinal da paz e dê preferência à comunhão na mão com a vigilância e o respeito exigidos. Nas paróquias, nas comunidades e nas instituições da Igreja peço que as regras de higiene sejam reforçadas da maneira mais responsável e mais pedagógica possível, evitando a estigmatização e o pânico », declarou numa mensagem publicada esta quarta-feira o arcebispo de Cotonou, Monsenhor Antoine Ganyé.
« Todas as disposições são tomadas para garantir a segurança dos peregrinos na gruta marial de Dassa-Zounmè. Alguns dos nossos irmãos estrangeiros, como os peregrinos vindos da Nigéria, preferiram ficar em união de orações conosco », afirmou o prelado.
O prelado referiu-se à experiência dolorosa dos países irmãos e das igrejas irmãs abalados pela epidemia de Ébola e convida os seus compatriotas e correligionários à prudência e à antecipação.
« Se esperarmos a confirmação da presença do vírus no nosso solo antes de intensificar a sensibilização e a mobilização não seria responsável da nossa parte », frisou, convidando para uma sensibilização adequada das comunidades cristãs e das famílias sobre a existência do vírus do Ébola sobre as suas maneiras de propagação e sobre as precauções a tomar para se proteger contra a sua extensão.
Ele exortou todos os cristãos a tornar-se artesãos e messageiros da prevenção segundo as recomendações das autoridades médicas, indicando que « mesmo sem grandes meios financeiros e técnicos a prevenção é possível ».
« Os cidadãos, os membros do corpo médico, os cristãos, as religiosas e os padres que perderam as suas vidas por causa deste vírus perigoso são nossos irmãos e irmãs. Cada um deles é nosso próximo. Não viremos a cabeça, não fechemos os nossos olhos, as nossas orelhas e os nossos corações como o padre na parábola do Bom Samaritano. Organizemos-nos para ficar melhor informados, para rezar mais e para tornar a nossa solidariedade cristã mais ativa para o nosso próximo » sublinhou o arcebispo de Cotonou.
-0- PANA IT/IS/IBA/MAR/TON 21agosto2014