PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Igreja Católica preocupada com insegurança na Côte d'Ivoire
Abidjan- Côte d'Ivoire (PANA) -- O arcebispo de Bouaké, no centro da Côte d'Ivoire, monsenhor Paul Siméon Ahouanan Djro, declarou-se domingo preocupado com a insegurança e os erros sobre os cartões de identidade e de eleitor, denunciados repetidamente no país, noticiou o Fraternité Matin (um diário ivoiriense).
Em conferência de imprensa na arquidiocese de Bouaké, monsenhor Ahouanan pronunciou-se essencialmente sobre a realização da primeira volta das eleições presidenciais, a 31 de Outubro próximo.
"Vi dois ou três casos.
Por exemplo, eu tenho um parente cuja foto figura efetivamente no seu cartão onde figura também o nome do seu marido.
Houve muitos erros deste género", indignou-se o prelado, interrogando-se sobre o futuro reservado a todos os afetados por estes fenómeno nos seus documentos de identidade.
Estes últimos, cuja situação só será regularizada após as eleições, não poderão votar com documentos falsos para os diferentes escrutínios que deverão permitir à Côte d'Ivoire virar a página da crise politico-militar desencadeada a 19 de Setembro de 2002 no país.
Monsenhor Siméon Ahouanan falou igualmente da insegurança, sobretudo nas zonas precedentemente ocupadas pelos rebeldes, onde, segundo ele, as armas continuam a circular a menos de duas semanas da realização da primeira volta das eleições presidenciais.
Ele apelou às estruturas competentes, cuja missão é garantir a segurança das eleições, para controlarem a situação "a fim de que não se use as armas antes, durante e após o escrutínio, para desencorajar qualquer veleidade de vandalismo, pilhagem e manifestações nas ruas".
Em conferência de imprensa na arquidiocese de Bouaké, monsenhor Ahouanan pronunciou-se essencialmente sobre a realização da primeira volta das eleições presidenciais, a 31 de Outubro próximo.
"Vi dois ou três casos.
Por exemplo, eu tenho um parente cuja foto figura efetivamente no seu cartão onde figura também o nome do seu marido.
Houve muitos erros deste género", indignou-se o prelado, interrogando-se sobre o futuro reservado a todos os afetados por estes fenómeno nos seus documentos de identidade.
Estes últimos, cuja situação só será regularizada após as eleições, não poderão votar com documentos falsos para os diferentes escrutínios que deverão permitir à Côte d'Ivoire virar a página da crise politico-militar desencadeada a 19 de Setembro de 2002 no país.
Monsenhor Siméon Ahouanan falou igualmente da insegurança, sobretudo nas zonas precedentemente ocupadas pelos rebeldes, onde, segundo ele, as armas continuam a circular a menos de duas semanas da realização da primeira volta das eleições presidenciais.
Ele apelou às estruturas competentes, cuja missão é garantir a segurança das eleições, para controlarem a situação "a fim de que não se use as armas antes, durante e após o escrutínio, para desencorajar qualquer veleidade de vandalismo, pilhagem e manifestações nas ruas".