PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Igreja Católica denuncia flagelos sociais no Mali
Bamako- Mali (PANA) -- A Igreja Católica do Mali denunciou "o individualismo, o parasitismo, a mendicidade, a corrupção e desvios que põem em perigo a solidariedade considerada como a base da sociedade maliana".
Na sua carta pastoral divulgada segunda-feia pelo diário nacional Essor, a Igreja Católica insiste no lema nacional do Mali: "Um Povo, um Objetivo, uma Fé", lembrando que ao adotarem-no, os pais da independência apostavam em fazer da solidariedade lendária do Mali a força da independência do país".
Segundo o texto, "hoje as ameaças ao desenvolvimmento são numerosas.
Elas vão dos conflitos nas fronteiras às mudanças climáticas passando pela degradação do ambiente e pela exploração abusiva de madeira e do carvão".
"As populações rurais estão carecem de infraestruturas de proximidade, Os slogans "um ensino de massa e de qualidade" e "uma aldeia, uma escola" ainda não conseguiram associar a eficácia à qualidade", lê-se no documento.
No domínio económico, a Igreja Católica sublinhou que o fosso entre ricos e pobres não se ve somente entre o Norte e o Sul" mas cada vez mais entre o Sul e o Sul" e entre a zona urbana e a rural.
"Para homens e mulheres, a economia gere apenas poucos empregos ao passo que as privatizações expõem vários chefes de família à insegurança do trabalho", deplorou o clero maliano.
Concluindo, a carta pastoral afirma que os Malianos são chamados a "inventar uma nova solidariedade que restaure verdadeiramente os laços sociais com vista a uma nova igualdade de oportunidades na vida".
Na sua carta pastoral divulgada segunda-feia pelo diário nacional Essor, a Igreja Católica insiste no lema nacional do Mali: "Um Povo, um Objetivo, uma Fé", lembrando que ao adotarem-no, os pais da independência apostavam em fazer da solidariedade lendária do Mali a força da independência do país".
Segundo o texto, "hoje as ameaças ao desenvolvimmento são numerosas.
Elas vão dos conflitos nas fronteiras às mudanças climáticas passando pela degradação do ambiente e pela exploração abusiva de madeira e do carvão".
"As populações rurais estão carecem de infraestruturas de proximidade, Os slogans "um ensino de massa e de qualidade" e "uma aldeia, uma escola" ainda não conseguiram associar a eficácia à qualidade", lê-se no documento.
No domínio económico, a Igreja Católica sublinhou que o fosso entre ricos e pobres não se ve somente entre o Norte e o Sul" mas cada vez mais entre o Sul e o Sul" e entre a zona urbana e a rural.
"Para homens e mulheres, a economia gere apenas poucos empregos ao passo que as privatizações expõem vários chefes de família à insegurança do trabalho", deplorou o clero maliano.
Concluindo, a carta pastoral afirma que os Malianos são chamados a "inventar uma nova solidariedade que restaure verdadeiramente os laços sociais com vista a uma nova igualdade de oportunidades na vida".