PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Igreja Católica assinala 485 anos de presença em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - A Igreja Católica celebrou, quarta-feira, os 485 anos de sua presença em Cabo Verde, com a criação da Diocese de Santiago de Cabo Verde, a 31 de janeiro de 1533, através da Bula “Pro Excelenti” do Papa Clemente VII, apurou a PANA de fonte religiosa.
A mais antiga instituição católica em África tinha como sede a igreja matriz da Ribeira Grande, na ilha de Santiago, mas inicialmente era dependente da Diocese do Funchal, na ilha da Madeira (Portugal) ereta na mesma data e, pelo mesmo documento papal, ereta na metrópole Eclesiástica.
Até ao momento, a Igreja Católica cabo-verdiana já teve 35 bispos a assumirem a pastoral da única Diocese no arquipélago.
A segunda diocese católica do país foi erguida a 14 de novembro de 2003 pelo Papa João Paulo II por desmembramento da Diocese de Santiago de Cabo Verde com sede na Praia, a capital da nação.
O bispado mindelense tem como jurisdição toda a região do Barlavento, constituída pelas ilhas de São Vicente (sede), Santo Antão, São Nicolau, Boa Vista e Sal.
O seu primeiro bispo foi Arlindo Gomes Furtado, até então vigário-geral da diocese de Cabo Verde, mais tarde bispo de Santiago, tendo sido elevado a cardeal no consistório realizado a 04 de janeiro de 2015 no Vaticano.
O Papa Francisco nomeou mais 20 novos cardeais que vão integrar este grupo de elite da Igreja Católica, incluindo Dom Arlindo Furtado de menos de 80 anos de idade, e vão integrar o conclave que escolherá o sucessor do atual sumo pontífice.
As comemorações dos 485 anos da Diocese de Santiago foram antecipadas por uma eucaristia solene a 28 de janeiro último na Pró-Catedral da cidade da Praia, presidida pelo cardeal e bispo de Santiago, Dom Arlindo Furtado, e concelebrada pelos 18 bispos e vários sacerdotes que participaram na sexta reunião ordinária do Conselho Permanente dos Bispos da África Ocidental, decorrida na capital cabo-verdiana, de 26 a 30 de janeiro último.
-0- PANA CS/DD 01fev2018
A mais antiga instituição católica em África tinha como sede a igreja matriz da Ribeira Grande, na ilha de Santiago, mas inicialmente era dependente da Diocese do Funchal, na ilha da Madeira (Portugal) ereta na mesma data e, pelo mesmo documento papal, ereta na metrópole Eclesiástica.
Até ao momento, a Igreja Católica cabo-verdiana já teve 35 bispos a assumirem a pastoral da única Diocese no arquipélago.
A segunda diocese católica do país foi erguida a 14 de novembro de 2003 pelo Papa João Paulo II por desmembramento da Diocese de Santiago de Cabo Verde com sede na Praia, a capital da nação.
O bispado mindelense tem como jurisdição toda a região do Barlavento, constituída pelas ilhas de São Vicente (sede), Santo Antão, São Nicolau, Boa Vista e Sal.
O seu primeiro bispo foi Arlindo Gomes Furtado, até então vigário-geral da diocese de Cabo Verde, mais tarde bispo de Santiago, tendo sido elevado a cardeal no consistório realizado a 04 de janeiro de 2015 no Vaticano.
O Papa Francisco nomeou mais 20 novos cardeais que vão integrar este grupo de elite da Igreja Católica, incluindo Dom Arlindo Furtado de menos de 80 anos de idade, e vão integrar o conclave que escolherá o sucessor do atual sumo pontífice.
As comemorações dos 485 anos da Diocese de Santiago foram antecipadas por uma eucaristia solene a 28 de janeiro último na Pró-Catedral da cidade da Praia, presidida pelo cardeal e bispo de Santiago, Dom Arlindo Furtado, e concelebrada pelos 18 bispos e vários sacerdotes que participaram na sexta reunião ordinária do Conselho Permanente dos Bispos da África Ocidental, decorrida na capital cabo-verdiana, de 26 a 30 de janeiro último.
-0- PANA CS/DD 01fev2018