PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Iémen propõe união árabe face à ocupação israelita
Sirtes- Líbia (PANA) -- O Presidente do Iémen, Ali Abdallah Salah, propôs sábado em Sirtes (centro da Líbia) a criação duma União Árabe para fazer face à ocupação israelita.
"Porque não criar uma União Árabe face aos invasores comuns que são a língua, a terra, a riqueza, para fazer face à agressão sionista ?", declarou Salah durante a 22ª Cimeira da Liga Árabe iniciada sábado em Sirtes.
O chefe de Estado iemenita indicou que o seu país propõe a criação duma União Árabe para contrariar Israel e servir a nação árabe com vista a representar uma força e uma acção susceptível de promover a acção árabe comum.
Na sua opinião, quaisquer sejam as concessões que forem dadas pelos Árabes para os projectos de resolução do conflito árabo-israelita, eles não serão aceites por Israel.
Ele estimou que a ocupação israelita continua a política do Estado sionista de colonização, a construção do muro racista de separação, a rejeição da legalidade internacional e a recusa de pôr termo à ocupação da Palestina, do Golan e do sul do Líbano.
Sem união, indicou, os Árabes não podem ser bem-sucedidos contra os Israelitas.
Evocando o que se passa no seu país, ele acusou a imprensa de exagerar o que decorre no Iémen, denunciando aqueles que qualificou de "elementos opostos à unidade" do seu país.
Esta unidade, afirmou, "concretizou-se em 1990 com a vontade do povo iemenita, do norte ao sul, e com base no qual se organizou um largo referendo popular a que se seguiram eleições parlamentar, autárquica e presidenicial".
O Presidente iemenita afirmou que a situação no seu país está estável e que a província Saada, onde confrontos opõem o Exército governamental a elementos armados, foi sanada graças a um acordo cobcluído com os do sul.
"Porque não criar uma União Árabe face aos invasores comuns que são a língua, a terra, a riqueza, para fazer face à agressão sionista ?", declarou Salah durante a 22ª Cimeira da Liga Árabe iniciada sábado em Sirtes.
O chefe de Estado iemenita indicou que o seu país propõe a criação duma União Árabe para contrariar Israel e servir a nação árabe com vista a representar uma força e uma acção susceptível de promover a acção árabe comum.
Na sua opinião, quaisquer sejam as concessões que forem dadas pelos Árabes para os projectos de resolução do conflito árabo-israelita, eles não serão aceites por Israel.
Ele estimou que a ocupação israelita continua a política do Estado sionista de colonização, a construção do muro racista de separação, a rejeição da legalidade internacional e a recusa de pôr termo à ocupação da Palestina, do Golan e do sul do Líbano.
Sem união, indicou, os Árabes não podem ser bem-sucedidos contra os Israelitas.
Evocando o que se passa no seu país, ele acusou a imprensa de exagerar o que decorre no Iémen, denunciando aqueles que qualificou de "elementos opostos à unidade" do seu país.
Esta unidade, afirmou, "concretizou-se em 1990 com a vontade do povo iemenita, do norte ao sul, e com base no qual se organizou um largo referendo popular a que se seguiram eleições parlamentar, autárquica e presidenicial".
O Presidente iemenita afirmou que a situação no seu país está estável e que a província Saada, onde confrontos opõem o Exército governamental a elementos armados, foi sanada graças a um acordo cobcluído com os do sul.
