PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
IX edição do Fórum de Bamako inicia trabalhos
Bamako- Mali (PANA) -- A 9ª edição do Fórum Bamako foi aberta quinta- feira sob a presidência do primeiro-ministro maliano, Modibo Sidibé, presidente da Fundação do Fórum de Bamako, constatou no local a PANA.
Consagrada à governação mundial, a edição de 2009 vai tentar, durante três dias, confrontar os pontos de vista dos decisores públicos, de universitários, de representantes do sector privado e da sociedade civil, de parceiros no desenvolvimento e de profissionais dos médias sobre como promover o desenvolvimento duradouro em África, à luz das profundas mudanças estruturais da economia mundial.
O encontro será marcado por conferências, reuniões e debates sobre a governação mundial, a governação institucional, a antropologia e a governação.
Estimam que a governação mundial deverá estar em condições de dar uma resposta intelectual e política pertinente aos disfuncionamentos actuais à escala do continente africano, onde se constata, nomeadamente em numerosos países da África Subsariana, que o crescimento permaneceu frágil e os níveis de vida continuam muito baixos, ao passo que a pobreza continua endémica.
Por outro lado, os indicadores de educação e saúde permanecem medíocres e o ritmo das criações de empregos não é compatível com a progressão da população activa.
Consagrada à governação mundial, a edição de 2009 vai tentar, durante três dias, confrontar os pontos de vista dos decisores públicos, de universitários, de representantes do sector privado e da sociedade civil, de parceiros no desenvolvimento e de profissionais dos médias sobre como promover o desenvolvimento duradouro em África, à luz das profundas mudanças estruturais da economia mundial.
O encontro será marcado por conferências, reuniões e debates sobre a governação mundial, a governação institucional, a antropologia e a governação.
Estimam que a governação mundial deverá estar em condições de dar uma resposta intelectual e política pertinente aos disfuncionamentos actuais à escala do continente africano, onde se constata, nomeadamente em numerosos países da África Subsariana, que o crescimento permaneceu frágil e os níveis de vida continuam muito baixos, ao passo que a pobreza continua endémica.
Por outro lado, os indicadores de educação e saúde permanecem medíocres e o ritmo das criações de empregos não é compatível com a progressão da população activa.
