PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
IGAD quer controlar circulação de armas destinadas a rebeldes somalís
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – Líderes leste-africanos decidiram criar um grupo de trabalho ministerial para controlar a circulação de armas destinadas aos insurretos somalís, reafirmando ao mesmo tempo o seu apelo ao Conselho de Segurança (CSA) da Organização das Nações Unidas (ONU) para impor imediatamente uma zona de exclusão aérea.
Os chefes de Estado e de Governo da Autoridade Intergovernamental de Desenvolvimento (IGAD), após a sua cimeira de um dia realizada segunda-feira última em Addis Abeba, pediram aos seus respetivos chefes de Estados-Maiores das Forças Armadas para se reunirem com vista a discutir sobre os meios de consolidar os recentes êxitos militares do Governo sobre os rebeldes islamitas.
Estes chefes de Estados-Maiores estão encarregues da elaboração da nova estratégia que frustraram os atentados à bomba de Kampala, no Uganda, em julho de 2009, quando uma decisão baseada no seu roteiro permitiu um reforço do desdobramento de tropas.
Num comunicado, que evoca uma nova estratégia militar que poderá permitir ao jovem Governo Interino Somalí consolidar as suas recentes conquistas militares, os líderes africanos do Corno de África apelaram para o desdobramento de mais tropas e uma ajuda militar acrescida à Somália.
Eles instaram o Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) a conceder à Missão da União Africana na Somália (AMISOM) a ajuda militar necessária.
Segundo a IGAD, o CS deverá igualmente adotar uma resolução que bloqueie os portos de Kismayu, Barava, Merka e Elmaan e imponha uma zona de exclusão aérea sobre Balidogle, N50 e Cisaley a fim de cortar linhas de abastecimento dos grupos extremistas.
A IGAD pediu precedentemente a imposição duma zona de exclusão aérea para pôr termo às entregas de armas ao movimento islamita Al Shabaab e a outros islamitas no território somalí.
O CS da ONU indicou que este pedido está a ser estudado, soube-se de fonte segura.
-0- PANA AO/SEG/FJG/JSG/FK/DD 05julho201
Os chefes de Estado e de Governo da Autoridade Intergovernamental de Desenvolvimento (IGAD), após a sua cimeira de um dia realizada segunda-feira última em Addis Abeba, pediram aos seus respetivos chefes de Estados-Maiores das Forças Armadas para se reunirem com vista a discutir sobre os meios de consolidar os recentes êxitos militares do Governo sobre os rebeldes islamitas.
Estes chefes de Estados-Maiores estão encarregues da elaboração da nova estratégia que frustraram os atentados à bomba de Kampala, no Uganda, em julho de 2009, quando uma decisão baseada no seu roteiro permitiu um reforço do desdobramento de tropas.
Num comunicado, que evoca uma nova estratégia militar que poderá permitir ao jovem Governo Interino Somalí consolidar as suas recentes conquistas militares, os líderes africanos do Corno de África apelaram para o desdobramento de mais tropas e uma ajuda militar acrescida à Somália.
Eles instaram o Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) a conceder à Missão da União Africana na Somália (AMISOM) a ajuda militar necessária.
Segundo a IGAD, o CS deverá igualmente adotar uma resolução que bloqueie os portos de Kismayu, Barava, Merka e Elmaan e imponha uma zona de exclusão aérea sobre Balidogle, N50 e Cisaley a fim de cortar linhas de abastecimento dos grupos extremistas.
A IGAD pediu precedentemente a imposição duma zona de exclusão aérea para pôr termo às entregas de armas ao movimento islamita Al Shabaab e a outros islamitas no território somalí.
O CS da ONU indicou que este pedido está a ser estudado, soube-se de fonte segura.
-0- PANA AO/SEG/FJG/JSG/FK/DD 05julho201
