PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Hospital nega mortes de recém-nascidos por infeção de incubadora em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - A direção do Hospital Agostinho Neto (HAN), na cidade da Praia, desmentiu, esta sexta-feira, "a morte de quinze recém-nascidos numa incubadora que não foi desinfetada adequadamente após a morte de um bebé por meningite”,
O hospital reagia assim a uma notícia publicada sexta-feira última pelo jornal “A Semana” dando conta desta tragédia, no seio do seu recinto, em pouco mais de um mês, apurou a PANA na capital cabo-verdiana.
Em conferência de imprensa, a diretora do HAN, Ricardina Andrade, negou
a existência de qualquer anomalia na maternidade do hospital provocada por um alegado surto resultante da infeção de uma incubadora.
“O HAN tem incubadoras de sobras e quando um recém-nascido morre numa dessas incubadoras, ele é retirado e substituído por outro”, garantiu.
Ela informou que, durante o mês de setembro último, o HAN assistiu a um aumento pouco habitual do número de nascimentos, contabilizando-se só durante aquele mês 427 partos.
Ricardina Andrade confirmou a ocorrência de 14 óbitos entre os recém-nascidos no mês referido, frisando no entanto que “destes apenas dois foram causados pela sepsis, uma infeção generalizada do organismo em que um dos sintomas era a meningite”.
A diretora do HAN desafiou os pais que, eventualmente, sintam que os seus bebés não foram tratados de forma correta a apresentarem queixa “para que possamos investigar”.
Ricardina Andrade garantiu que “sobre todas as mortes que nós consideramos serem evitáveis, investigamos”.
Na sua última edição posta a circular esta sexta-feira, o jornal “A Semana” destacavam, em manchete da sua primeira página que “Incubadoras infetadas causam a morte de 15 recém-nascidos” no Hospital Agostinho Neto.
“Ao que tudo indica, uma incubadora não desinfetada adequadamente após a morte de um bebé por meningite estará na origem deste inesperado surto”, escreveu o semanário que se publica na capital cabo-verdiana.
Acrescentou que “a direção do HAN procura abafar o sucedido em vez de instaurar um processo para apurar devidas responsabilidades neste gritante caso de negligência”.
-0- PANA CS/DD 12out2013
O hospital reagia assim a uma notícia publicada sexta-feira última pelo jornal “A Semana” dando conta desta tragédia, no seio do seu recinto, em pouco mais de um mês, apurou a PANA na capital cabo-verdiana.
Em conferência de imprensa, a diretora do HAN, Ricardina Andrade, negou
a existência de qualquer anomalia na maternidade do hospital provocada por um alegado surto resultante da infeção de uma incubadora.
“O HAN tem incubadoras de sobras e quando um recém-nascido morre numa dessas incubadoras, ele é retirado e substituído por outro”, garantiu.
Ela informou que, durante o mês de setembro último, o HAN assistiu a um aumento pouco habitual do número de nascimentos, contabilizando-se só durante aquele mês 427 partos.
Ricardina Andrade confirmou a ocorrência de 14 óbitos entre os recém-nascidos no mês referido, frisando no entanto que “destes apenas dois foram causados pela sepsis, uma infeção generalizada do organismo em que um dos sintomas era a meningite”.
A diretora do HAN desafiou os pais que, eventualmente, sintam que os seus bebés não foram tratados de forma correta a apresentarem queixa “para que possamos investigar”.
Ricardina Andrade garantiu que “sobre todas as mortes que nós consideramos serem evitáveis, investigamos”.
Na sua última edição posta a circular esta sexta-feira, o jornal “A Semana” destacavam, em manchete da sua primeira página que “Incubadoras infetadas causam a morte de 15 recém-nascidos” no Hospital Agostinho Neto.
“Ao que tudo indica, uma incubadora não desinfetada adequadamente após a morte de um bebé por meningite estará na origem deste inesperado surto”, escreveu o semanário que se publica na capital cabo-verdiana.
Acrescentou que “a direção do HAN procura abafar o sucedido em vez de instaurar um processo para apurar devidas responsabilidades neste gritante caso de negligência”.
-0- PANA CS/DD 12out2013