PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Homens armados matam duas pessoas em cidade portuária queniana
Nairobi, Quénia (PANA) - Homens armados mataram duas pessoas e feriram duas outras em Majengo, um bairro pobre da cidade portuária de Mombasa, ao lado da zona onde quatro pessoas morreram poucas horas antes, declarou esta terça-feira a Polícia queniana.
O comandante da Polícia de Mombasa, Joseph Kitur, disse que a Polícia suspeita que o roubo seja o motivo do ataque em Majengo, mas os moradores da zona declararam que folhetos distribuídos por pessoas desconhecidas advertiram que os últimos ataques estavam ligados à vingança pelos ataques em Lamu.
"Ainda estamos a investigar", declarou Kitur aos jornalistas, afirmando que "os relatórios preliminares indicam que foi um roubo."
Os relatórios da Polícia citam a zona como um alvo potencial para ataques em grande escala, incluindo a morte de pastores e incêndios de igrejas.
Os pregadores islâmicos radicais lançaram uma campanha para livrar Majengo de igrejas num raio de 500 metros, provocando tensões religiosas.
Majengo foi palco da maioria de violência islamita e ataques entre jovens muçulmanos e a Polícia.
Os ataques aconteceram poucas horas depois de um outro mais importante em Likoni, que é habitada por tribos costeiras não autóctones originárias principalmente do interior do Quénia.
O comandante-geral da Polícia, David Kimaiyo, declarou que foi ordenado um recolher obrigatório em Lamu, junto da fronteira entre o Quénia e a Somália, após a série de ataques.
-0- PANA AO/SEG/AKA/DIM/TON 22julh2014
O comandante da Polícia de Mombasa, Joseph Kitur, disse que a Polícia suspeita que o roubo seja o motivo do ataque em Majengo, mas os moradores da zona declararam que folhetos distribuídos por pessoas desconhecidas advertiram que os últimos ataques estavam ligados à vingança pelos ataques em Lamu.
"Ainda estamos a investigar", declarou Kitur aos jornalistas, afirmando que "os relatórios preliminares indicam que foi um roubo."
Os relatórios da Polícia citam a zona como um alvo potencial para ataques em grande escala, incluindo a morte de pastores e incêndios de igrejas.
Os pregadores islâmicos radicais lançaram uma campanha para livrar Majengo de igrejas num raio de 500 metros, provocando tensões religiosas.
Majengo foi palco da maioria de violência islamita e ataques entre jovens muçulmanos e a Polícia.
Os ataques aconteceram poucas horas depois de um outro mais importante em Likoni, que é habitada por tribos costeiras não autóctones originárias principalmente do interior do Quénia.
O comandante-geral da Polícia, David Kimaiyo, declarou que foi ordenado um recolher obrigatório em Lamu, junto da fronteira entre o Quénia e a Somália, após a série de ataques.
-0- PANA AO/SEG/AKA/DIM/TON 22julh2014