PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Homens armados impedem eleição de novo primeiro-ministro na Líbia
Tripoli, Líbiav (PANA) – Homens armados irromperam terça-feira na sede do Congresso Geral Nacional (CGN, Parlamento) provocando a suspensão de uma sessão de votação para escolher um novo primeiro-ministro.
O ato suscitou a ira dos Líbios contra os deputados acusados de estarem na origem do caos de segurança no país e de terem falhado a sua missão de conduzir a transição a bom porto.
Versões contraditórias circularam terça-feira à noite sobre as circunstâncias em que foram ouvidos disparos nos arredores da sede do CGN, em Tripoli, e provocou a suspensão dos trabalhos do Congresso.
Alguns deputados defendem que os disparos foram lançados no recinto do Parlamento por grupos armados que apoiam um dos candidatos ao posto de primeiro-ministro, rejeitando a versão segundo a qual confrontos teriam ocorrido entre estes grupos armados e os elementos da Guarda Presidencial, encarregados de garantir a segurança do CGN.
Outros deputados afirmam que os disparos foram lançados na sequência das altercações entre homens armados que vieram submeter exigências ao CGN e a Guarda Presidencial que tentou proibir a estes últimos o acesso à sala de reuniões do Congresso.
Estes mesmos deputados relatam que os homens armados visaram as instalações do Congresso, uma versão confirmada por imagens divulgadas pela televisão nacional que mostravam impactos de disparos bem como vidros quebrados na entrada à do edifício.
O porta-voz do Congresso, Omar Hmeidan, acusa alguns elementos armados, «que apoiam um candidato », de estarem implicados neste ataque contra o CGN que já perdeu a conta dos ataques armados de que foi objeto desde a sua instalação.
Desde a sua eleição em 2012, foi o alvo de vários ataques perpetrados por grupos armados e o último dos quais remonta a 2 de março último, fazendo dois feridos entre os deputados.
-0- PANA BY/SSB/FK/IZ 30abril2014
O ato suscitou a ira dos Líbios contra os deputados acusados de estarem na origem do caos de segurança no país e de terem falhado a sua missão de conduzir a transição a bom porto.
Versões contraditórias circularam terça-feira à noite sobre as circunstâncias em que foram ouvidos disparos nos arredores da sede do CGN, em Tripoli, e provocou a suspensão dos trabalhos do Congresso.
Alguns deputados defendem que os disparos foram lançados no recinto do Parlamento por grupos armados que apoiam um dos candidatos ao posto de primeiro-ministro, rejeitando a versão segundo a qual confrontos teriam ocorrido entre estes grupos armados e os elementos da Guarda Presidencial, encarregados de garantir a segurança do CGN.
Outros deputados afirmam que os disparos foram lançados na sequência das altercações entre homens armados que vieram submeter exigências ao CGN e a Guarda Presidencial que tentou proibir a estes últimos o acesso à sala de reuniões do Congresso.
Estes mesmos deputados relatam que os homens armados visaram as instalações do Congresso, uma versão confirmada por imagens divulgadas pela televisão nacional que mostravam impactos de disparos bem como vidros quebrados na entrada à do edifício.
O porta-voz do Congresso, Omar Hmeidan, acusa alguns elementos armados, «que apoiam um candidato », de estarem implicados neste ataque contra o CGN que já perdeu a conta dos ataques armados de que foi objeto desde a sua instalação.
Desde a sua eleição em 2012, foi o alvo de vários ataques perpetrados por grupos armados e o último dos quais remonta a 2 de março último, fazendo dois feridos entre os deputados.
-0- PANA BY/SSB/FK/IZ 30abril2014