PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Homenagens afluem para finado músico sul-africano Mandoza
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) – Homenagens continuam a ser prestadas ao legendário músico sul-africano Mandoza falecido domingo último vítima de um cancro do cérebro, constatou-se no local.
Mandoza, alcunha de Mduduzi Tshabalala, de 38 anos de idade, lutar pela sobrevivência depois dos médicos terem confirmado, no início do ano em curso que o cancro havia metastatizado o seu cérebro.
Apesar da sua doença, a estrela apareceu em cena durante um concerto em Soweto no fim de semana passado.
Homenageando num comunicado o finado, o Presidente sul-africano, Jacob Zuma, declarou que "o país perdeu um dos seus pioneiros cuja música era apreciada por toda população, jovens e mais velhos, e que conseguiu estabelecer uma ponte cultural única entre os Brancos e Negros da África do Sul”.
De acordo com o influente Congresso dos Sindicatos Sul-Africanos (COSATU), a sua música transcendia as barreiras raciais.
“Ele incitou numerosos habitantes das cidades a saírem da pobreza graças às suas canções. Esta ícone cultural e musical vai fazer-nos muita falta e deixar a lembrança da sua dedicação e paixão que tinha pela sua arte”, declarou o porta-voz do COSATU, Sizwe Pamla.
Mandoza, natural de Soweto, em 1978, fez 18 meses de prisão na adolescência por roubo de carro. Uma vez liberto, ele formou o seu grupo Chiskop e lançou um seu primeiro álbum "Akusheki".
Apesar do êxito de Chisko, Mandoza iniciou uma carreira a solo, tando cantado em várias línguas da África do Sul, das quais o inglês, o afrikaans, o zulu e o xhosa, o que lhe valeu uma ampla audiência.
Em 1999, lançou um álbum, 9115 Zola South, que foi muito bem vendido, ou seja mais de 100 mil vendidos),e que lhe valeu um prémio de South Music Awards (prémio da música sul-africana=, na categoria de "melhor primeiro álbum".
Também fez, em 2000, um álbum, Nkalakatha, produzido por Gabi Le Roux, que obteve vários discos de platina.
Mandoza foi eleito 77º do Topo 100 das personalidades sul-africanas em 2004.
-0- PANA CU/MA/FJG/TBM/MAR/DD 19Set2016
Mandoza, alcunha de Mduduzi Tshabalala, de 38 anos de idade, lutar pela sobrevivência depois dos médicos terem confirmado, no início do ano em curso que o cancro havia metastatizado o seu cérebro.
Apesar da sua doença, a estrela apareceu em cena durante um concerto em Soweto no fim de semana passado.
Homenageando num comunicado o finado, o Presidente sul-africano, Jacob Zuma, declarou que "o país perdeu um dos seus pioneiros cuja música era apreciada por toda população, jovens e mais velhos, e que conseguiu estabelecer uma ponte cultural única entre os Brancos e Negros da África do Sul”.
De acordo com o influente Congresso dos Sindicatos Sul-Africanos (COSATU), a sua música transcendia as barreiras raciais.
“Ele incitou numerosos habitantes das cidades a saírem da pobreza graças às suas canções. Esta ícone cultural e musical vai fazer-nos muita falta e deixar a lembrança da sua dedicação e paixão que tinha pela sua arte”, declarou o porta-voz do COSATU, Sizwe Pamla.
Mandoza, natural de Soweto, em 1978, fez 18 meses de prisão na adolescência por roubo de carro. Uma vez liberto, ele formou o seu grupo Chiskop e lançou um seu primeiro álbum "Akusheki".
Apesar do êxito de Chisko, Mandoza iniciou uma carreira a solo, tando cantado em várias línguas da África do Sul, das quais o inglês, o afrikaans, o zulu e o xhosa, o que lhe valeu uma ampla audiência.
Em 1999, lançou um álbum, 9115 Zola South, que foi muito bem vendido, ou seja mais de 100 mil vendidos),e que lhe valeu um prémio de South Music Awards (prémio da música sul-africana=, na categoria de "melhor primeiro álbum".
Também fez, em 2000, um álbum, Nkalakatha, produzido por Gabi Le Roux, que obteve vários discos de platina.
Mandoza foi eleito 77º do Topo 100 das personalidades sul-africanas em 2004.
-0- PANA CU/MA/FJG/TBM/MAR/DD 19Set2016