PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Homem julgado em tribunal por assassinato de parentes seus na África do Sul
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) – Um homem de 21 anos compareceu terça-feira no tribunal de Stellenbosh Magistrate, na África do Sul, por assassinatos à machadada de três dos membros de família, ocorridos em 2015, soube-se de fonte segura no local.
Trata-se de Henri van Breda, curiosamente sobrevivente, com uma sua irmã, ao ataque, o principal suspeito no caso nos últimos 16 meses com detetives a pretenderem que seus ferimentos eram auto-infligidos.
O sinistro ocorrido num campo de golfe de luxo perto da cidade do Cabo repercutiu-se na África do Sul e na Austrália, onde a família vivia antes.
De facto, Van Breda recorrera à Polícia, nas primeiras horas de 27 de janeiro de 2015, para declarar que a sua família havia sido atacada num local de segurança máxima.
Informara que a sua irmã, Marli, igualmente agredida à machadada, havia recuperado completamente mas que não tinha nenhuma lembrança da noite do incidente.
Falando do seu pai, ele dissera que se chamava Martin, um empresário multi-milionário que acabava de levar a sua família da Austrália à África do Sul.
O porta-voz do Procurador-Geral, Eric Ntabazalila, declarou que as autoridades desejavam instruir um caso « indiscutível » contra o suspeito que sempre clamava a sua inocência.
O ministério público declarou terça-feira que Van Breda teria alterado o palco do crime fornecendo falsas informações à Polícia depois do ataque.
O ato de acusação indica que a análise do DNA do sangue recolhido a Van Breda e na sua roupa corresponde ao DNA dos membros mortos da sua família.
O tribunal soube que o suspeito só contactou a Política três horas depois de ter buscado no Google números de emergência.
Foi liberto sob caução, oito mil dólares americanos, depois do tribunal se ter convencido de que não havia risco de fuga.
O caso foi transferido para o Alto Tribunal do Cabo Ocidental onde o julgamento vai começar em setembro próximo.
-0- PANA CU/VAO/MTA/BEH/MAR/DD 15junho2016
Trata-se de Henri van Breda, curiosamente sobrevivente, com uma sua irmã, ao ataque, o principal suspeito no caso nos últimos 16 meses com detetives a pretenderem que seus ferimentos eram auto-infligidos.
O sinistro ocorrido num campo de golfe de luxo perto da cidade do Cabo repercutiu-se na África do Sul e na Austrália, onde a família vivia antes.
De facto, Van Breda recorrera à Polícia, nas primeiras horas de 27 de janeiro de 2015, para declarar que a sua família havia sido atacada num local de segurança máxima.
Informara que a sua irmã, Marli, igualmente agredida à machadada, havia recuperado completamente mas que não tinha nenhuma lembrança da noite do incidente.
Falando do seu pai, ele dissera que se chamava Martin, um empresário multi-milionário que acabava de levar a sua família da Austrália à África do Sul.
O porta-voz do Procurador-Geral, Eric Ntabazalila, declarou que as autoridades desejavam instruir um caso « indiscutível » contra o suspeito que sempre clamava a sua inocência.
O ministério público declarou terça-feira que Van Breda teria alterado o palco do crime fornecendo falsas informações à Polícia depois do ataque.
O ato de acusação indica que a análise do DNA do sangue recolhido a Van Breda e na sua roupa corresponde ao DNA dos membros mortos da sua família.
O tribunal soube que o suspeito só contactou a Política três horas depois de ter buscado no Google números de emergência.
Foi liberto sob caução, oito mil dólares americanos, depois do tribunal se ter convencido de que não havia risco de fuga.
O caso foi transferido para o Alto Tribunal do Cabo Ocidental onde o julgamento vai começar em setembro próximo.
-0- PANA CU/VAO/MTA/BEH/MAR/DD 15junho2016