PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Holanda indignada por detenção de 2 adeptas no Mundial
Cidade do Cabo- África do Sul (PANA) -- O Ministério holandês dos Negócios Estrangeiros reagiu à detenção de duas cidadãs neerlandesas por publicidade ilegal segunda-feira durante o jogo do Mundial de 2010 entre a Holanda e a Dinamarca.
A Polícia sul-africana revelou que as duas mulheres estavam implicadas em atos organizados com o objetivo de "levar a cabo atividades comerciais ilegais".
As jovens, que teriam vestido roupas com as cores duma marca de cerveja que não é parceira oficial do Mundial, são acusadas de violação de lei sobre as marcas de fábrica e violação de dois artigos do regulamento sobre as medidas especiais.
Elas compareceram quinta-feira diante do tribunal de Joanesburgo, mas o julgamento foi adiado até 22 de Junho.
O Ministério holandês disse estar "escandalizado" pelo fato de se atacar indivíduos e não a companhia implicada.
Por outro lado, a Polícia sul-africana efetuou quarta- feira uma operação num local de agrupamento de numerosos adeptos argentinos em Pretória.
A Polícia supervisionava as atividades deste grupo e identificou várias pessoas "cuja presença contínua neste país poderá ser uma ameaça à ordem e à estabilidade e poderá perturbar o Mundial de 2010".
Segundo a Polícia, eles foram objeto de observação por ocasião de dois jogos onde tentaram entrar nos estádios sem bilhetes e "comportaram-se igualmente de maneira a perturbar a ordem nalgumas ocasiões, mostrando-se violentos com os outros adeptos".
A operação foi levada a cabo pela Secção de Informações Criminais da Polícia, com o concurso da Unidade Canina, da Unidade de Supervisão da Ordem Pública de Joanesburgo, de detetives e de responsáveis do Ministério do Interior.
Durante a operação, 17 pessoas foram detidas pelo Serviço Nacional da Emigração do Ministério do Interior, que vai encarregar-se da sua expulsão.
A Polícia sul-africana revelou que as duas mulheres estavam implicadas em atos organizados com o objetivo de "levar a cabo atividades comerciais ilegais".
As jovens, que teriam vestido roupas com as cores duma marca de cerveja que não é parceira oficial do Mundial, são acusadas de violação de lei sobre as marcas de fábrica e violação de dois artigos do regulamento sobre as medidas especiais.
Elas compareceram quinta-feira diante do tribunal de Joanesburgo, mas o julgamento foi adiado até 22 de Junho.
O Ministério holandês disse estar "escandalizado" pelo fato de se atacar indivíduos e não a companhia implicada.
Por outro lado, a Polícia sul-africana efetuou quarta- feira uma operação num local de agrupamento de numerosos adeptos argentinos em Pretória.
A Polícia supervisionava as atividades deste grupo e identificou várias pessoas "cuja presença contínua neste país poderá ser uma ameaça à ordem e à estabilidade e poderá perturbar o Mundial de 2010".
Segundo a Polícia, eles foram objeto de observação por ocasião de dois jogos onde tentaram entrar nos estádios sem bilhetes e "comportaram-se igualmente de maneira a perturbar a ordem nalgumas ocasiões, mostrando-se violentos com os outros adeptos".
A operação foi levada a cabo pela Secção de Informações Criminais da Polícia, com o concurso da Unidade Canina, da Unidade de Supervisão da Ordem Pública de Joanesburgo, de detetives e de responsáveis do Ministério do Interior.
Durante a operação, 17 pessoas foram detidas pelo Serviço Nacional da Emigração do Ministério do Interior, que vai encarregar-se da sua expulsão.