PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
HRW reclama por protecção de civis da Faixa de Gaza
Cairo- Egipro (PANA) -- A organização internacional de defesa dos direitos humanos sediada nos Estados Unidos, Human Rights Watch (HRW), convidou a comunidade internacional a fazer pressão sobre Israel para reforçar a protecção dos civis na sequência da ofensiva terrestre lançada pelo Exército israelita contra a Faixa de Gaza, na Palestina.
Tropas terrestres e tanques israelitas passaram pela Faixa de Gaza domingo de madrugada, para combater a organização islamita Hamas.
A HRW convidou os beligerentes a respeitar o Direito da guerra, tomando todas as medidas adequadas para evitar fazer mal aos civis, e permitir aos trabalhadores das organizações humanitárias entrar em Gaza.
"Uma operação israelita terrestre em Gaza vai provavelmente significar combates mais intensos em zonas com forte densidade de população, onde os civis estarão fortemente expostos", declarou o director adjunto da divisão Médio Oriente e África do Norte da HRW, Jos Stork.
Segundo ele, a força de defesa israelita e o Hamas devem tomar medidas concretas para minimizar o impacto dos combates contra os civis "sob pena de a situação se tornar catastrófica".
Depois de oito dias de combates, mais de 450 Palestinianos foram mortos e mais de dois mil outros ficaram feridos nesta guerra.
Enquanto a HRW apela para a retenção e à protecção dos civis, o mundo árabe continua a irritar-se contra o que considera como a incapacidade dos seus próprios dirigentes de encontrar uma solução.
As manifestações na região acusaram o Egipto de ter sido informado do ataque vários dias antes do início.
O Egipto retorquiu que o Conselho de Segurança da ONU não estava a fazer o seu trabalho e permitia os bombardeamentos prosseguir ao não adoptar uma resolução contra esta guerra.
"Não se deveria permitir uma operção desta amplitude durar toda uma semana", declarou o ministro egípcio dos Negócios Estrangeiros, Ahmed Aboul Gheit, em entrevista concedida à televisão egípcia.
O Egipto foi largamente criticado pela manutenção do encerramento da sua fronteira com a Faixa de Gaza.
Gheit indicou que esta fronteira apenas estará reaberta na presença de observadores da Autoridade Palestiniana e da União Europeia.
Tropas terrestres e tanques israelitas passaram pela Faixa de Gaza domingo de madrugada, para combater a organização islamita Hamas.
A HRW convidou os beligerentes a respeitar o Direito da guerra, tomando todas as medidas adequadas para evitar fazer mal aos civis, e permitir aos trabalhadores das organizações humanitárias entrar em Gaza.
"Uma operação israelita terrestre em Gaza vai provavelmente significar combates mais intensos em zonas com forte densidade de população, onde os civis estarão fortemente expostos", declarou o director adjunto da divisão Médio Oriente e África do Norte da HRW, Jos Stork.
Segundo ele, a força de defesa israelita e o Hamas devem tomar medidas concretas para minimizar o impacto dos combates contra os civis "sob pena de a situação se tornar catastrófica".
Depois de oito dias de combates, mais de 450 Palestinianos foram mortos e mais de dois mil outros ficaram feridos nesta guerra.
Enquanto a HRW apela para a retenção e à protecção dos civis, o mundo árabe continua a irritar-se contra o que considera como a incapacidade dos seus próprios dirigentes de encontrar uma solução.
As manifestações na região acusaram o Egipto de ter sido informado do ataque vários dias antes do início.
O Egipto retorquiu que o Conselho de Segurança da ONU não estava a fazer o seu trabalho e permitia os bombardeamentos prosseguir ao não adoptar uma resolução contra esta guerra.
"Não se deveria permitir uma operção desta amplitude durar toda uma semana", declarou o ministro egípcio dos Negócios Estrangeiros, Ahmed Aboul Gheit, em entrevista concedida à televisão egípcia.
O Egipto foi largamente criticado pela manutenção do encerramento da sua fronteira com a Faixa de Gaza.
Gheit indicou que esta fronteira apenas estará reaberta na presença de observadores da Autoridade Palestiniana e da União Europeia.