PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Guineenses votam em eleições presidenciais
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- Milhões de eleitores conakry-guineenses começaram a convergir domingo às assembleias de voto para eleger um novo Presidente da República, num escrutínio que vai pôr termo a uma Junta militar que tomou o poder na sequência da morte do general Lansana Conté em Dezembro de 2008 vítima de prolongada doença.
De acordo com a CENI, quatro milhões 297 mil 686 eleitores inscritos votarão em 13 mil 200 assembleias de voto instaladas no país que foi dirigido durante 24 anos pelo general Lansana Conté com mão de ferro.
Várias assembleias de voto abriram a partir das 7 horas GMT na presença dos seus membros, de alguns representantes dos 24 candidatos em competição e dos obversadores, nomeadamente estrangeiros, reconhecíveis pelos seus cartões de identificação.
Determinados em participar nesta que é tida como a primeira eleição transparente e credível do país, vários eleitores tiveram dificuldades de encontrar os seus centros de voto e foram obrigados a regressar à casa.
Eleitores afirmaram à PANA ter conseguido recuperar os seus cartões de eleitor sabádo à noite, ao passo que outros continuam a procuram deste documento entregue pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), que, devido a dificuldades, autorizou cerca de 400 mil pessoas a votar com os seus recibos de inscrição no lugar do cartão de eleitor.
O Presidente do Governo de transição, o general Sékou Konaté, que cumpriu com a sua promessa de não participar nas eleições, advertiu os 24 candidatos contra eventuais distúrbios pós-eleitorais.
Falando sábado à noite durante uma reunião de concertação com os líderes políticos, ele condenou "com a última energia" as violências que marcaram o fim da campanha eleitoral, nomeadamente os confrontos que opuseram quinta- feira última militantes da União das Forças Republicanas (UFR) e os da União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG).
"Comprometo-me que Justiça seja feita no termo dos inquéritos sobre estas violências, cujos responsáveis e outros autores serão julgados pelas jurisdições competentes", prometeu.
O general Konaté advertiu igualmente os candidatos que anteciparão os resultados que apenas serão proclamados, segundo ele, pelos organizadores do escrutínio.
As eleições presidenciais na Guiné-Conakry estão a decorrer sob a supervisão de mais de 500 observadores estrangeiros, dos quais os da União Africana (UA), da União Europeia (UE), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e do Centro Carter, fundado pelo ex-Presidente norte- americano Jimmy Carter.
De acordo com a CENI, quatro milhões 297 mil 686 eleitores inscritos votarão em 13 mil 200 assembleias de voto instaladas no país que foi dirigido durante 24 anos pelo general Lansana Conté com mão de ferro.
Várias assembleias de voto abriram a partir das 7 horas GMT na presença dos seus membros, de alguns representantes dos 24 candidatos em competição e dos obversadores, nomeadamente estrangeiros, reconhecíveis pelos seus cartões de identificação.
Determinados em participar nesta que é tida como a primeira eleição transparente e credível do país, vários eleitores tiveram dificuldades de encontrar os seus centros de voto e foram obrigados a regressar à casa.
Eleitores afirmaram à PANA ter conseguido recuperar os seus cartões de eleitor sabádo à noite, ao passo que outros continuam a procuram deste documento entregue pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), que, devido a dificuldades, autorizou cerca de 400 mil pessoas a votar com os seus recibos de inscrição no lugar do cartão de eleitor.
O Presidente do Governo de transição, o general Sékou Konaté, que cumpriu com a sua promessa de não participar nas eleições, advertiu os 24 candidatos contra eventuais distúrbios pós-eleitorais.
Falando sábado à noite durante uma reunião de concertação com os líderes políticos, ele condenou "com a última energia" as violências que marcaram o fim da campanha eleitoral, nomeadamente os confrontos que opuseram quinta- feira última militantes da União das Forças Republicanas (UFR) e os da União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG).
"Comprometo-me que Justiça seja feita no termo dos inquéritos sobre estas violências, cujos responsáveis e outros autores serão julgados pelas jurisdições competentes", prometeu.
O general Konaté advertiu igualmente os candidatos que anteciparão os resultados que apenas serão proclamados, segundo ele, pelos organizadores do escrutínio.
As eleições presidenciais na Guiné-Conakry estão a decorrer sob a supervisão de mais de 500 observadores estrangeiros, dos quais os da União Africana (UA), da União Europeia (UE), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e do Centro Carter, fundado pelo ex-Presidente norte- americano Jimmy Carter.