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Agência Panafricana de Notícias
Guiné ratifica Tratado de Interdição de Ensaios Nucleares
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A Guiné tornou-se no 155º país a ratificar o Tratado de Interdição Completa dos Ensaios Nucleares (TICE) que proíbe todos os ensaios nucleares, indica um comunicado transmitido terça-feira à PANA.
O comunicado cita Tibor Toth, secretário executivo da comissão preparatória da Organização do Tratado de Interdição dos Ensaios Nucleares (OTICE), que saudou a ratificação como « uma etapa que consolida mais ainda a dedicação de África ao fim dos ensaios nucleares e age como um ato essencial para o resto do mundo ».
O comunicado revela depois que « a entrada em vigor, no ano passado, do Tratado de Pelindaba estabeleceu uma zona isenta de armas nucleares em África, tornando efetivamente a totalidade do hemisfério sul isento de armas nucleares ».
A Guiné assinou o TICE a 3 de outubro de 1996, poucos dias após a sua abertura à assinatura.
“A Guiné manisfestou o seu apoio ao Tratado, votando regularmente a favor do TICE na Assembleia Geral das Nações Unidas”, indica o comunicado que acrescenta que a adesão ao Tratado é quase universal, já que foi assinado por 182 países até agora e ratificado por 155 outros dos quais a Guiné.
A Guiné é o segundo país africano a ratificar o documento este ano após o Gana, a 15 de junho último.
Em África, só dois países ainda não assinaram o TICE (as ilhas Maurícias e a Somália) contra 11 que ainda não o ratificaram (Angola, Tchad, Comores, Congo, Egito, Guiné Equatorial, Gâmbia, Guiné-Bissau, São Tomé e Principe, Swazilândia e Zimbabwe).
« Entre estes últimos, a ratificação pelo Egito é obrigatória para que o Tratado entre em vigor, bem como a ratificação por oito outros países detentores da tecnologia nuclear é necessária para a sua entrada em vigor, nomeadamente a China, a República Democrática de Coreia, a Índia, a Indonésia, o Irão, Israel, o Paquistão e os Estados Unidos », indica o comunicado.
-0- PANA AA/SEG/ASA/TBM/SOC/MAR/IZ 21set2011
O comunicado cita Tibor Toth, secretário executivo da comissão preparatória da Organização do Tratado de Interdição dos Ensaios Nucleares (OTICE), que saudou a ratificação como « uma etapa que consolida mais ainda a dedicação de África ao fim dos ensaios nucleares e age como um ato essencial para o resto do mundo ».
O comunicado revela depois que « a entrada em vigor, no ano passado, do Tratado de Pelindaba estabeleceu uma zona isenta de armas nucleares em África, tornando efetivamente a totalidade do hemisfério sul isento de armas nucleares ».
A Guiné assinou o TICE a 3 de outubro de 1996, poucos dias após a sua abertura à assinatura.
“A Guiné manisfestou o seu apoio ao Tratado, votando regularmente a favor do TICE na Assembleia Geral das Nações Unidas”, indica o comunicado que acrescenta que a adesão ao Tratado é quase universal, já que foi assinado por 182 países até agora e ratificado por 155 outros dos quais a Guiné.
A Guiné é o segundo país africano a ratificar o documento este ano após o Gana, a 15 de junho último.
Em África, só dois países ainda não assinaram o TICE (as ilhas Maurícias e a Somália) contra 11 que ainda não o ratificaram (Angola, Tchad, Comores, Congo, Egito, Guiné Equatorial, Gâmbia, Guiné-Bissau, São Tomé e Principe, Swazilândia e Zimbabwe).
« Entre estes últimos, a ratificação pelo Egito é obrigatória para que o Tratado entre em vigor, bem como a ratificação por oito outros países detentores da tecnologia nuclear é necessária para a sua entrada em vigor, nomeadamente a China, a República Democrática de Coreia, a Índia, a Indonésia, o Irão, Israel, o Paquistão e os Estados Unidos », indica o comunicado.
-0- PANA AA/SEG/ASA/TBM/SOC/MAR/IZ 21set2011
