PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Guiné Equatorial alberga cimeira da Comissão do Golfo da Guiné
Brazzaville, Congo (PANA) – A terceira cimeira dos chefes de Estado dos países membros da Comissão do Golfo da Guiné vai realizar-se nos próximos dias na Guiné Equatorial, anunciou terça-feira em Brazzaville o secretário executivo da organização, Miguel Trovoada.
A reunião deverá abordar questões como a luta contra a pirataria dos navios, a proteção do ambiente marinho, a segurança marítima e a luta contra o terrorismo, precisou Miguel Trovoada no termo duma audiência com o Presidente congolês, Denis Sassou Nguesso.
"O Golfo da Guiné é uma zona muito sensível na medida em que possui importantes recursos naturais, nomeadamente o petróleo do qual todos os Estados-membros são produtores", sublinhou o ex-Presidente são-tomense.
«Estes recursos têm um interesse estratégico não apenas para os países do Golfo, mas também para o mercado internacional, pois eles fornecem uma percentagem importante de recursos petrolíferos aos Estados Unidos da América, à Europa e a outros países", adiantou.
«Por isto, esta organização foi criada e tentamos fazer avançar uma estratégia para juntar os recursos, os meios de todos a fim de poder realizar este combate a favor da população », sustentou o secretário executivo da Comissão do Golfo da Guiné.
Sediada em Luanda, a Comissão do Golfo da Guiné foi criada em 2001 e agrupa oito Estados, nomeadamente Angola, o Congo, a República Democrática do Congo (RDC), a Guiné Equatorial, os Camarões, o Gabão, a Nigéria e São Tomé e Príncipe.
Ela permite aos Estados-membros trabalhar em sinergia para enfrentar os desafios desta sub-região com impactos económicos, ambientais, marítimos e de segurança.
-0- PANA MB/JSG/FK/TON 12out2011
A reunião deverá abordar questões como a luta contra a pirataria dos navios, a proteção do ambiente marinho, a segurança marítima e a luta contra o terrorismo, precisou Miguel Trovoada no termo duma audiência com o Presidente congolês, Denis Sassou Nguesso.
"O Golfo da Guiné é uma zona muito sensível na medida em que possui importantes recursos naturais, nomeadamente o petróleo do qual todos os Estados-membros são produtores", sublinhou o ex-Presidente são-tomense.
«Estes recursos têm um interesse estratégico não apenas para os países do Golfo, mas também para o mercado internacional, pois eles fornecem uma percentagem importante de recursos petrolíferos aos Estados Unidos da América, à Europa e a outros países", adiantou.
«Por isto, esta organização foi criada e tentamos fazer avançar uma estratégia para juntar os recursos, os meios de todos a fim de poder realizar este combate a favor da população », sustentou o secretário executivo da Comissão do Golfo da Guiné.
Sediada em Luanda, a Comissão do Golfo da Guiné foi criada em 2001 e agrupa oito Estados, nomeadamente Angola, o Congo, a República Democrática do Congo (RDC), a Guiné Equatorial, os Camarões, o Gabão, a Nigéria e São Tomé e Príncipe.
Ela permite aos Estados-membros trabalhar em sinergia para enfrentar os desafios desta sub-região com impactos económicos, ambientais, marítimos e de segurança.
-0- PANA MB/JSG/FK/TON 12out2011