PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Guiné Conakry pede extradição de presumíveis autores de tentativa de assassinato de chefe de Estado
Conakry, Guiné (PANA) – O Governo da Guiné Conakry apresentou, sexta-feira, junto da Interpol (Polícia Internacional) um pedido de extradição contra Amadou Oury Bah e o tenente Mamadou Bôbô Diallo implicados na tentativa de atentado contra o Presidente da República, Alpha Condé, soube a PANA de fonte bem informada.
Na noite de 18 a 19 de julho último, homens armados abriram fogo contra a residência privada do Presidente Condé, em Kipé, no alto subúrbio de Conakry, a capital do país.
Amadou Oury Bah é o segundo vice-presidente da União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG) de Cellou Dalein Diallo, candidato derrotado à segunda volta da eleição presidencial de dezembro último.
Em fuga antes das detenções que se seguiram à tentativa de assassínio do Presidente Condé, Ele refutou recentemente ter participado neste atentado.
No entanto, ele sustentou que "tudo será implementado" para impedir o Presidente Condé de trabalhar.
Falando numa entrevista a um jornal senegalês, o Presidente Condé citou nomeadamente Amadou Oury Bah e Tibou Camara, ex-ministro de Estado, secretário-geral da Presidência da República durante a transição que culminou nas eleições presidenciais de dezembro último.
Acusou os Governos do Senegal e da Gâmbia de terem autorizado os réus a realizarem reuniões nos seus respetivos territórios.
Os inquéritos levados a cabo pela polícia e pela gendarmaria permitiram capturar cerca de trinta pessoas, na maioria oficiais superiores do Exército guineense, muito próximos do Presidente da transição, o general Sékouba Konaté.
O antigo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Nouhoum Thiam, e o diretor de gabinete do Presidente da transição, o general Bachir Diallo, bem como empresários nacionais e estrangeiros figuram entre as pessoas detidas.
-0- PANA AC/AAS/SOC/CJB/DD 01out2011
Na noite de 18 a 19 de julho último, homens armados abriram fogo contra a residência privada do Presidente Condé, em Kipé, no alto subúrbio de Conakry, a capital do país.
Amadou Oury Bah é o segundo vice-presidente da União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG) de Cellou Dalein Diallo, candidato derrotado à segunda volta da eleição presidencial de dezembro último.
Em fuga antes das detenções que se seguiram à tentativa de assassínio do Presidente Condé, Ele refutou recentemente ter participado neste atentado.
No entanto, ele sustentou que "tudo será implementado" para impedir o Presidente Condé de trabalhar.
Falando numa entrevista a um jornal senegalês, o Presidente Condé citou nomeadamente Amadou Oury Bah e Tibou Camara, ex-ministro de Estado, secretário-geral da Presidência da República durante a transição que culminou nas eleições presidenciais de dezembro último.
Acusou os Governos do Senegal e da Gâmbia de terem autorizado os réus a realizarem reuniões nos seus respetivos territórios.
Os inquéritos levados a cabo pela polícia e pela gendarmaria permitiram capturar cerca de trinta pessoas, na maioria oficiais superiores do Exército guineense, muito próximos do Presidente da transição, o general Sékouba Konaté.
O antigo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Nouhoum Thiam, e o diretor de gabinete do Presidente da transição, o general Bachir Diallo, bem como empresários nacionais e estrangeiros figuram entre as pessoas detidas.
-0- PANA AC/AAS/SOC/CJB/DD 01out2011