PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Guiné Conakry e Burkina Faso na lista belga de países beneficiários de ajuda pública
Bruxelas , Bélgica (PANA) – A Guiné Conakry e o Burkina Faso reintegram a lista dos países de concentração da Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) proveniente da Bélgica, soube-se de fonte oficial.
Segundo um comunicado transmitido à imprensa, a decisão tomada no termo duma sessão do Conselho de Ministros belgas da quinta-feira última, visa focalizar a cooperação belga « nos países frágeis e nas zonas pós-conflito ».
Assim sendo, a política belga de cooperação funcionará em regiões geograficamente homogéneas, nomeadamente a África do Norte e Ocidental, por um lado, e, por outro, a região dos Grandes Lagos.
Esta estratégia "permitirá ter uma abordagem coerente dos problemas transfronteiriços, tais como a paz, a segurança, a estabilidade regional, o clima e a imigração », sublinha o documento.
Segundo o texto transmitido à imprensa, o Burkina Faso foi reintegrado na lista dos países parceiros da Bélgica, da qual havia sido excluído desde 2003, na sequência de convulsões políticas ocorridas neste país.
Ao retomar a cooperação com este país, «a Bélgica pretende apoiar de forma estrutural o processo de democratização lançado no Burkina Faso ».
No que diz respeito à Guiné Conakry, a nota indica que este país foi pesadamente afetado pela epidemia do vírus de Ébola e a Bélgica concedeu contribuições diretas, nomeadamente um laboratório móvel de tipo B-life, ativo durante três meses neste país.
A Bélgica pretende doravante dar uma contribuição estrutural à reconstrução deste país.
Além do Burkina Faso e da Guiné Conakry, fazem parte doravante dos países de concentração da ajuda ao desenvolvimento proveniente da Bélgica em África o Benin, o Burundi, o Mali, Marrocos, Moçambique, o Níger, o Uganda, a República Democrática do Congo, o Rwanda, o Senegal, a Tanzânia e, fora de África, a Palestina.
-0- PANA AK/IS/SOC/FK/DD 22maio2015
Segundo um comunicado transmitido à imprensa, a decisão tomada no termo duma sessão do Conselho de Ministros belgas da quinta-feira última, visa focalizar a cooperação belga « nos países frágeis e nas zonas pós-conflito ».
Assim sendo, a política belga de cooperação funcionará em regiões geograficamente homogéneas, nomeadamente a África do Norte e Ocidental, por um lado, e, por outro, a região dos Grandes Lagos.
Esta estratégia "permitirá ter uma abordagem coerente dos problemas transfronteiriços, tais como a paz, a segurança, a estabilidade regional, o clima e a imigração », sublinha o documento.
Segundo o texto transmitido à imprensa, o Burkina Faso foi reintegrado na lista dos países parceiros da Bélgica, da qual havia sido excluído desde 2003, na sequência de convulsões políticas ocorridas neste país.
Ao retomar a cooperação com este país, «a Bélgica pretende apoiar de forma estrutural o processo de democratização lançado no Burkina Faso ».
No que diz respeito à Guiné Conakry, a nota indica que este país foi pesadamente afetado pela epidemia do vírus de Ébola e a Bélgica concedeu contribuições diretas, nomeadamente um laboratório móvel de tipo B-life, ativo durante três meses neste país.
A Bélgica pretende doravante dar uma contribuição estrutural à reconstrução deste país.
Além do Burkina Faso e da Guiné Conakry, fazem parte doravante dos países de concentração da ajuda ao desenvolvimento proveniente da Bélgica em África o Benin, o Burundi, o Mali, Marrocos, Moçambique, o Níger, o Uganda, a República Democrática do Congo, o Rwanda, o Senegal, a Tanzânia e, fora de África, a Palestina.
-0- PANA AK/IS/SOC/FK/DD 22maio2015