PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Guiné Conakry chamada a identificar seus cidadãos sem documentos no território belga
Bruxelas, Bélgica (PANA) - A Bélgica pede à Guiné Conakry para enviar funcionários guineenses a Bruxelas a fim de identificarem seus concidadãos sem documentos de identidade, deambulando no Parque Maxilien e por ai na capital belga.
O pedido foi feito quarta-feira última pelo secretário belga para o Asilo e Migração, Theo Francken, ao Presidente guineense, Alpha Condé, durante uma audiência em Conakry.
A seu ver, o objetivo deste pedido é concluir um acordo com a Guiné à semelhança do que foi feito com o Sudão e que permitiuo regresso a este país de vários migrantes sudaneses anteriormente identificados por funcionários sudaneses convidados para o efeito, por iniciativa de Theo Francken.
Porém, lamentou o responsável belga, quando chegaram a Cartum, a capital sudanesa, estes indivíduos foram torturados, segundo numerosas testemunhas de Organizações Não Governamentais (ONG) que operam no Sudão.
A Bélgica enviou uma missão de inquérito ao local mas esta não conseguiu obter provas de que os migrantes expulsos da Bélgica tivessem sido torturados, revelou o responsável belga que chegou terça-feira a Conakry..
Por outro lado, ONG humanitárias lançaram um apelo à Bélgica para que estes migrantes africanos que, a pé, haviam percorrido este caminho longo e difícil, a partir de Darfur (oeste sudanês), atravessando o deserto líbio e, depois, o Mar Mediterrâneo, beneficiassem do direito de estada no território belga por razões puramente humanas.
Theo Francken foi recebido quarta-feira em Conakry pelo Presidente guineense, Alpha Condé, com quem abordou essencialmente a situação dos migrantes guineenses na Bélgica, soube-se de fonte oficial belga.
Os migrantes guineenses, avaliados em mais de 900 pessoas, na Bélgica, representam o maior contingente de Africanos em busca de asilo político naquele país.
-0- PANA AK/IS/MAR/DD 23fev2018
O pedido foi feito quarta-feira última pelo secretário belga para o Asilo e Migração, Theo Francken, ao Presidente guineense, Alpha Condé, durante uma audiência em Conakry.
A seu ver, o objetivo deste pedido é concluir um acordo com a Guiné à semelhança do que foi feito com o Sudão e que permitiuo regresso a este país de vários migrantes sudaneses anteriormente identificados por funcionários sudaneses convidados para o efeito, por iniciativa de Theo Francken.
Porém, lamentou o responsável belga, quando chegaram a Cartum, a capital sudanesa, estes indivíduos foram torturados, segundo numerosas testemunhas de Organizações Não Governamentais (ONG) que operam no Sudão.
A Bélgica enviou uma missão de inquérito ao local mas esta não conseguiu obter provas de que os migrantes expulsos da Bélgica tivessem sido torturados, revelou o responsável belga que chegou terça-feira a Conakry..
Por outro lado, ONG humanitárias lançaram um apelo à Bélgica para que estes migrantes africanos que, a pé, haviam percorrido este caminho longo e difícil, a partir de Darfur (oeste sudanês), atravessando o deserto líbio e, depois, o Mar Mediterrâneo, beneficiassem do direito de estada no território belga por razões puramente humanas.
Theo Francken foi recebido quarta-feira em Conakry pelo Presidente guineense, Alpha Condé, com quem abordou essencialmente a situação dos migrantes guineenses na Bélgica, soube-se de fonte oficial belga.
Os migrantes guineenses, avaliados em mais de 900 pessoas, na Bélgica, representam o maior contingente de Africanos em busca de asilo político naquele país.
-0- PANA AK/IS/MAR/DD 23fev2018