PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Guiné-Bissau recebe nova missão técnica do FMI
Bissau- Guiné-Bissau (PANA)-- Uma nova missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) está na Guiné-Bissau, desde quinta feira, para contactos com as autoridades locais, soube a PANA junto do Ministério das Finanças em Bissau.
De acordo com uma nota oficial, a missão do FMI vai realizar dois seminários destinados a membros do Governo, doadores, Organizações não Governamentais, setor privado e sindicatos sobre o apoio ao programa económico do Governo e a iniciativa HIPC (sigla inglesa para Países Pobres Altamente Endividados).
Além dos dois seminários, refere a nota, o Ministério das Finanças vai também fazer uma apresentação pública das conclusões da missão anterior do FMI, realizada a dia 25 de Maio passado.
No mesmo mês, o FMI aprovou 33,3 milhões de dólares americanos (cerca de 26 milhões de euros) de apoio ao programa económico do Governo da Guiné-Bissau para os próximos três anos que, se for bem sucedido, significará um perdão da dívida.
A administração do FMI, reunida em Washington, aprovou ainda o pagamento de uma segunda prestação da ajuda, no valor de 1,5 milhão de dólares americanos, ao abrigo do programa de apoio a países altamente endividados.
A aprovação do programa de apoio, designado ECF, estava prevista para o início de Abril, mas foi adiada devido à instabilidade política registada na altura em Bissau, com a detenção de "alguns militares e políticos", indica a nota.
No âmbito do programa, o Governo prevê reformas na administração pública, no setor da defesa e segurança e na criação de melhorias de investimento para o setor privado.
A dívida externa da Guiné-Bissau está calculada em mais de 1,5 bilião de dólares e americanos.
Desde 2001, o país tem tentado, sem êxito, cumprir com os critérios para que possa beneficiar de um perdão.
De acordo com uma nota oficial, a missão do FMI vai realizar dois seminários destinados a membros do Governo, doadores, Organizações não Governamentais, setor privado e sindicatos sobre o apoio ao programa económico do Governo e a iniciativa HIPC (sigla inglesa para Países Pobres Altamente Endividados).
Além dos dois seminários, refere a nota, o Ministério das Finanças vai também fazer uma apresentação pública das conclusões da missão anterior do FMI, realizada a dia 25 de Maio passado.
No mesmo mês, o FMI aprovou 33,3 milhões de dólares americanos (cerca de 26 milhões de euros) de apoio ao programa económico do Governo da Guiné-Bissau para os próximos três anos que, se for bem sucedido, significará um perdão da dívida.
A administração do FMI, reunida em Washington, aprovou ainda o pagamento de uma segunda prestação da ajuda, no valor de 1,5 milhão de dólares americanos, ao abrigo do programa de apoio a países altamente endividados.
A aprovação do programa de apoio, designado ECF, estava prevista para o início de Abril, mas foi adiada devido à instabilidade política registada na altura em Bissau, com a detenção de "alguns militares e políticos", indica a nota.
No âmbito do programa, o Governo prevê reformas na administração pública, no setor da defesa e segurança e na criação de melhorias de investimento para o setor privado.
A dívida externa da Guiné-Bissau está calculada em mais de 1,5 bilião de dólares e americanos.
Desde 2001, o país tem tentado, sem êxito, cumprir com os critérios para que possa beneficiar de um perdão.