PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Guerra mediática entre partido no poder e oposição sobre inundações em Lagos
Lagos, Nigéria (PANA) – O partido no poder, o Partido Democrático Popular (PDP), e o principal partido da oposição, o Congresso da Ação da Nigéria (ACN), envolveram-se numa guerra mediática relativa às inundações na capital económica do país, Lagos.
O PDP foi o primeiro a atacar sob a forma dum comunicado pedindo ao governador do Estado de Lagos, Babatunde Fashola, para se demitir devido às cheias que inundaram uma boa parte da capital desde domingo.
Ele exigiu igualmente ao governador desculpas aos habitantes e indemnização às vítimas das inundações.
No entanto, o ACN, que controla o Estado de Lagos, contratacou sexta-feira, descrevendo o apelo à demissão como ''uma tentativa abortada de tirar proveito político desta situação lamentável''.
Num comunicado, o partido disse que o Governo do Estado de Lagos foi muito reativo em relação a estas inundações, por conseguinte, merece ser felicitado oa invés de ser condenado.
Mais crítico, o ACN afirmou que se "a lógica do PDP, apelando à demissão do governador, dever ser mantida, o Presidente Goodluck Jonathan deverá demitir-se, tendo em conta algumas situações delicadas como a agravação da insegurança no país, devido à perseguição da Boko Haram, a penúria de querosene contra a qual o Governo não dispõe de nenhuma solução, o aumento do preço do combustível e ao aumento importante da taxa de câmbio da naira, sem ignorar a degradação das infraestruturas do país''.
''As inundações, tal como o tsunami ou o furacão, são uma catástrofe natural pela qual nenhum Governo, mesmo nos países desenvolvidos, encontrou um remédio seguro. No entanto, o que a Nigéria sofreu no regime do PDP são catástrofes que ele criou e que poderiam ser evitadas por uma governação voluntarista'', indicou.
Portanto, o ACN pediu ao PDP para « calar », se não tiver nenhuma contribuição significativa a fazer para uma solução duradoura ao problema das inundações.
-0- PANA SEG/AKA/SSB/IBA/CJB/TON 15jul2011
O PDP foi o primeiro a atacar sob a forma dum comunicado pedindo ao governador do Estado de Lagos, Babatunde Fashola, para se demitir devido às cheias que inundaram uma boa parte da capital desde domingo.
Ele exigiu igualmente ao governador desculpas aos habitantes e indemnização às vítimas das inundações.
No entanto, o ACN, que controla o Estado de Lagos, contratacou sexta-feira, descrevendo o apelo à demissão como ''uma tentativa abortada de tirar proveito político desta situação lamentável''.
Num comunicado, o partido disse que o Governo do Estado de Lagos foi muito reativo em relação a estas inundações, por conseguinte, merece ser felicitado oa invés de ser condenado.
Mais crítico, o ACN afirmou que se "a lógica do PDP, apelando à demissão do governador, dever ser mantida, o Presidente Goodluck Jonathan deverá demitir-se, tendo em conta algumas situações delicadas como a agravação da insegurança no país, devido à perseguição da Boko Haram, a penúria de querosene contra a qual o Governo não dispõe de nenhuma solução, o aumento do preço do combustível e ao aumento importante da taxa de câmbio da naira, sem ignorar a degradação das infraestruturas do país''.
''As inundações, tal como o tsunami ou o furacão, são uma catástrofe natural pela qual nenhum Governo, mesmo nos países desenvolvidos, encontrou um remédio seguro. No entanto, o que a Nigéria sofreu no regime do PDP são catástrofes que ele criou e que poderiam ser evitadas por uma governação voluntarista'', indicou.
Portanto, o ACN pediu ao PDP para « calar », se não tiver nenhuma contribuição significativa a fazer para uma solução duradoura ao problema das inundações.
-0- PANA SEG/AKA/SSB/IBA/CJB/TON 15jul2011