PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Grupos islâmicos da Nigéria condenam atentado frustado nos EUA
Lagos- Nigéria (PANA) -- Os grupos islâmicos da Nigéria condenaram a tentativa dum jovem nigeriano muçulmano de fazer explodir um avião de passageiros duma companhia americana próximo de Detroit, nos Estados Unidos da América (EUA), proveniente de Amsterdão (Holanda) no dia de Natal.
O Conselho Supremo para os Assuntos Islâmicos (SCIA), pela voz do seu secretário-geral Alhajo Lateef Adegbite, qualificou esta tentativa de Umar Farouk Mutallab, de 23 anos de idade, "de incidente isolado que não reflecte o militantismo dos muçulmanos nigerianos".
A Rede Islâmica para o Desenvolvimento (IND) através do seu secretário-geral, o professor Lai Olurode, considerou desumano e horrível tal acto.
Contudo, ele encorajou os Estados Unidos a prosseguir os seus esforços para entrar em contacto com o mundo islâmico para conter este género de ataque.
Por seu lado, o Centro dos Assuntos Públicos Muçulmanos (MPAC), sediado em Lagos, declarou que este acto constituía uma violação total dos ensinos do Islão.
"Todos os ataques que ameaçam a paz ou que são dirigidos contra pessoas civis, mesmo em situação de guerra, são actos de terrorismo", declarou o director do MPAC, Diru Kamor.
"Rejeitamos qualquer indivíduo ou grupo que projecte ou realize um acto terrista e felicitamo-nos pelas acções das forças da ordem contra as ameaças credíveis à segurança dos viajantes", acrescentou.
O grupo muçulmano Muslim Rights Concern (MURIC) indicou, por seu turno, que era "desumano e impensado" tentar destruir um aparelho que transportava mais de 300 inocentes.
"Aspiramos a viver em paz com os nossos vizinhos.
Convidamos os pais e tutores muçulmanos a bem aconselhar os seus filhos e advertí-los para não se juntar aos grupos radicais", declarou o MURIC num comunicado assinado pelo seu director, Is-haq Akintola.
O Conselho Supremo para os Assuntos Islâmicos (SCIA), pela voz do seu secretário-geral Alhajo Lateef Adegbite, qualificou esta tentativa de Umar Farouk Mutallab, de 23 anos de idade, "de incidente isolado que não reflecte o militantismo dos muçulmanos nigerianos".
A Rede Islâmica para o Desenvolvimento (IND) através do seu secretário-geral, o professor Lai Olurode, considerou desumano e horrível tal acto.
Contudo, ele encorajou os Estados Unidos a prosseguir os seus esforços para entrar em contacto com o mundo islâmico para conter este género de ataque.
Por seu lado, o Centro dos Assuntos Públicos Muçulmanos (MPAC), sediado em Lagos, declarou que este acto constituía uma violação total dos ensinos do Islão.
"Todos os ataques que ameaçam a paz ou que são dirigidos contra pessoas civis, mesmo em situação de guerra, são actos de terrorismo", declarou o director do MPAC, Diru Kamor.
"Rejeitamos qualquer indivíduo ou grupo que projecte ou realize um acto terrista e felicitamo-nos pelas acções das forças da ordem contra as ameaças credíveis à segurança dos viajantes", acrescentou.
O grupo muçulmano Muslim Rights Concern (MURIC) indicou, por seu turno, que era "desumano e impensado" tentar destruir um aparelho que transportava mais de 300 inocentes.
"Aspiramos a viver em paz com os nossos vizinhos.
Convidamos os pais e tutores muçulmanos a bem aconselhar os seus filhos e advertí-los para não se juntar aos grupos radicais", declarou o MURIC num comunicado assinado pelo seu director, Is-haq Akintola.