PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Grupo do diálogo 5+5 avalia implicações de emigração clandestina
Tripoli, Líbia (PANA) – Os ministros do Interior do Grupo de Diálogo 5 + 5 sublinharam segunda-feira em Tripoli que o fenómeno da migração clandestina nas diversas regiões do mundo provocou numerosos problemas para os países de trânsito e de destino, e que este fenómeno não pode ser tratada apenas com medidas de segurança.
Os responsáveis do Grupo de diálogo afirmaram que as soluções para este fenómeno devem basear-se na integração da migração nas estratégias de desenvolvimento, na criação de projetos de desenvolvimento nos países de origem bem como na procura dum mercado de trabalho, produção e serviços nestes países para incentivar os migrantes a permanecerem no seu países de origem.
As recomendações defenderam a associação dos esforços a níveis local, regional e internacional, bem como a promoção do diálogo no plano dos mecanismos do diálogo 5 + 5 e da parceria entre a União Africana (UA) e a União Europeia (UE) para resolver os problemas ligados a esta matéria.
Os participantes afirmaram também que os grandes fluxos espontâneos e ilegais dos migrantes e as possibilidades da sua exploração por grupos terroristas e do crime organizado poderão ter impactos grandes sobre a estabilidade dos países ribeirinhos do Mar Mediterrâneo.
As recomendações precisaram que o número em constante aumento de migrantes que sacrificam as suas vidas em busca de melhores condições de vida e que caem na cilada dos bandos do crime organizado implicados no tráfico de pessoas, constituem desafios para os países de trânsito e de destino do ponto de vista da sua assistência, proteção e repatriamento.
Os participantes nesta reunião dissera, compreender as dificuldades e os efeitos negativos com que estão confrontados os países do Grupo de diálogo 5 + 5, nomeadamente os do Oeste do Mediterrâneo, em razão do aumento das operações de infiltração nos seus territórios devido à migração clandestina, por serem ao mesmo tempo países de trânsito e de destino.
O grupo de Diálogo 5+5 é composto por cinco países da Europa e cinco de África ribeirinhos da bacia do Mar Mediterrâneo, designadamente Espanha, França, Itália e Malta e Portugal,, bem como a Argélia, Líbia, Marrrocos, Mauritânia e Tunísia.
-0- PANA BY/FA/TBM/CJB/DD 14Dez2010
Os responsáveis do Grupo de diálogo afirmaram que as soluções para este fenómeno devem basear-se na integração da migração nas estratégias de desenvolvimento, na criação de projetos de desenvolvimento nos países de origem bem como na procura dum mercado de trabalho, produção e serviços nestes países para incentivar os migrantes a permanecerem no seu países de origem.
As recomendações defenderam a associação dos esforços a níveis local, regional e internacional, bem como a promoção do diálogo no plano dos mecanismos do diálogo 5 + 5 e da parceria entre a União Africana (UA) e a União Europeia (UE) para resolver os problemas ligados a esta matéria.
Os participantes afirmaram também que os grandes fluxos espontâneos e ilegais dos migrantes e as possibilidades da sua exploração por grupos terroristas e do crime organizado poderão ter impactos grandes sobre a estabilidade dos países ribeirinhos do Mar Mediterrâneo.
As recomendações precisaram que o número em constante aumento de migrantes que sacrificam as suas vidas em busca de melhores condições de vida e que caem na cilada dos bandos do crime organizado implicados no tráfico de pessoas, constituem desafios para os países de trânsito e de destino do ponto de vista da sua assistência, proteção e repatriamento.
Os participantes nesta reunião dissera, compreender as dificuldades e os efeitos negativos com que estão confrontados os países do Grupo de diálogo 5 + 5, nomeadamente os do Oeste do Mediterrâneo, em razão do aumento das operações de infiltração nos seus territórios devido à migração clandestina, por serem ao mesmo tempo países de trânsito e de destino.
O grupo de Diálogo 5+5 é composto por cinco países da Europa e cinco de África ribeirinhos da bacia do Mar Mediterrâneo, designadamente Espanha, França, Itália e Malta e Portugal,, bem como a Argélia, Líbia, Marrrocos, Mauritânia e Tunísia.
-0- PANA BY/FA/TBM/CJB/DD 14Dez2010