PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Grupo chinês adquire 27,4% da Caixa Económica de Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- A holding chinesa Geocapital, com sede em Macau, adquiriu ao Montepio Geral de Portugal os 27,4 por cento que detinha na Caixa Económica de Cabo Verde (CECV), segundo maior banco comercial do arquipélago, soube a PANA sábado de fonte oficial na Praia.
A CECV, que possui uma quota de mais de 25 por cento do mercado bancário cabo-verdiano, detém um capital social de 348 mil contos cabo-verdianos (3,16 milhões de euros).
Com a compra das acções do Montepio Geral (17,6% da Associação Mutualista e 9,8% da Caixa Económica), a Geocapital, propriedade do empresário macaense Stanley Ho e do português de origem cabo-verdiana Ferro Ribeiro, torna-se o maior accionista privado da CECV.
A Caixa Económica de Cabo Verde é participada pelo Instituto Nacional de Previdência Social (31,4%), pelo Montepio Geral-Associação Mutualista (17,6%), pelos Correios de Cabo Verde (15%), pela Impar- Cia.
Caboverdiana de Seguros (11%), pela Caixa Económica Montepio Geral (9.
8%), pelo Grupo Local (7,5%), por outros subscritores (6,5%) e pelos trabalhadores (1,1%).
Doravante, a Geocapital detém posições em instituições financeiras em quatro países africanos de língua oficial portuguesa, nomeadamente na Guiné-Bissau, onde possui uma quota de participação de cerca de 44 por cento no Banco da África Ocidental, e em Moçambique, onde criou em 2008 o Moza Banco com instituições financeiras locais.
Em Angola, uma parceria com a Global Pactum e o Banco Privado do Atlântico, ligado à Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol), permitiu a criação da Geopactum, uma holding onde a Geocapital possui 49 por cento e que está vocacionada a investimentos na área financeira.
A Geocapital - Investimentos Estratégicos, com sede em Macau, tem vindo a alargar a sua acção aos países de língua portuguesa numa acção coordenada com o papel de Macau como plataforma económica e comercial entre a China e os países de língua portuguesa.
A CECV, que possui uma quota de mais de 25 por cento do mercado bancário cabo-verdiano, detém um capital social de 348 mil contos cabo-verdianos (3,16 milhões de euros).
Com a compra das acções do Montepio Geral (17,6% da Associação Mutualista e 9,8% da Caixa Económica), a Geocapital, propriedade do empresário macaense Stanley Ho e do português de origem cabo-verdiana Ferro Ribeiro, torna-se o maior accionista privado da CECV.
A Caixa Económica de Cabo Verde é participada pelo Instituto Nacional de Previdência Social (31,4%), pelo Montepio Geral-Associação Mutualista (17,6%), pelos Correios de Cabo Verde (15%), pela Impar- Cia.
Caboverdiana de Seguros (11%), pela Caixa Económica Montepio Geral (9.
8%), pelo Grupo Local (7,5%), por outros subscritores (6,5%) e pelos trabalhadores (1,1%).
Doravante, a Geocapital detém posições em instituições financeiras em quatro países africanos de língua oficial portuguesa, nomeadamente na Guiné-Bissau, onde possui uma quota de participação de cerca de 44 por cento no Banco da África Ocidental, e em Moçambique, onde criou em 2008 o Moza Banco com instituições financeiras locais.
Em Angola, uma parceria com a Global Pactum e o Banco Privado do Atlântico, ligado à Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol), permitiu a criação da Geopactum, uma holding onde a Geocapital possui 49 por cento e que está vocacionada a investimentos na área financeira.
A Geocapital - Investimentos Estratégicos, com sede em Macau, tem vindo a alargar a sua acção aos países de língua portuguesa numa acção coordenada com o papel de Macau como plataforma económica e comercial entre a China e os países de língua portuguesa.