PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Grupo ACP cria mecanismo interno de cooperação sobre pescas
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- O Grupo dos Países de África, Caraíbas e Pacífico (ACP) ligado à União Europeia (UE) pelo Acordo de Cotonou decidiu criar um mecanismo interno de coordenação e cooperação para uma pesca sustentável, soube-se segunda-feira de fonte oficial em Bruxelas.
Num comunicado transmitido segunda-feira à imprensa e que menciona resultados duma reunião ministerial do Grupo ACP realizada quinta e sexta-feiras da semana passada em Bruxelas, os ministros do Grupo ACP da Pesca sublinham que este mecanismo visa ajudar os seus países a orientarem-se para uma gestão sustentável dos seus recursos haliêuticos e a enfrentarem eficazmente os desafios com quais estão confrontadas as suas indústrias piscatórias.
Trata-se nomeadamente, segundo o comunicado, das exigências draconianas em matéria de exportação, do défice de infra-estruturas e do conhecimento técnico requerido para tirar melhor proveito dos recursos haliêuticos através das actividades de valor acrescentado.
Neste comunicado, os ministros ACP das Pescas exprimiram a sua profunda preocupação face à intensificação da crise mundial da pesca devida à sobrecapacidade das frotas mundiais, à pesca ilícita não declarada e não regulamentada, à queda de receitas provenientes dos recursos mundiais e à diminuição constatada dos stocks mundiais de peixes.
Eles pedem também à UE para financiar um programa visando ajudar os Grupo dos Países ACP na implementação dos regulamentos europeus sobre a pesca ilícita não declarada, porque, disseram, serão precisos muito tempo e meios para instalar infra-estruturas necessárias e reforçar as capacidades das suas polícias.
Num comunicado transmitido segunda-feira à imprensa e que menciona resultados duma reunião ministerial do Grupo ACP realizada quinta e sexta-feiras da semana passada em Bruxelas, os ministros do Grupo ACP da Pesca sublinham que este mecanismo visa ajudar os seus países a orientarem-se para uma gestão sustentável dos seus recursos haliêuticos e a enfrentarem eficazmente os desafios com quais estão confrontadas as suas indústrias piscatórias.
Trata-se nomeadamente, segundo o comunicado, das exigências draconianas em matéria de exportação, do défice de infra-estruturas e do conhecimento técnico requerido para tirar melhor proveito dos recursos haliêuticos através das actividades de valor acrescentado.
Neste comunicado, os ministros ACP das Pescas exprimiram a sua profunda preocupação face à intensificação da crise mundial da pesca devida à sobrecapacidade das frotas mundiais, à pesca ilícita não declarada e não regulamentada, à queda de receitas provenientes dos recursos mundiais e à diminuição constatada dos stocks mundiais de peixes.
Eles pedem também à UE para financiar um programa visando ajudar os Grupo dos Países ACP na implementação dos regulamentos europeus sobre a pesca ilícita não declarada, porque, disseram, serão precisos muito tempo e meios para instalar infra-estruturas necessárias e reforçar as capacidades das suas polícias.