PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Greve na empresa mineira marca Dia do Trabalhador na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – A celebração de 1 de maio, Dia Internacional do Trabalhador, ficou marcada segunda-feira, na Mauritânia, por uma greve dos empregados da Empresa Nacional Industrial e Mineira (SNIM), a maior empresa pública do país, constatou a PANA no local.
Estes trabalhadores reivindicam « um aumento salarial de 10 porcento com retroativos a partir de outubro de 2014, uma gratifiação de cinco meses de salário no fim de abril, a concessão dum adiantamento para a festa muçulmana de Mawlid, a concessão de 45 mil ouguiyas a favor de todos os trabalhadores, a reintegração dos empregados despedidos por motivo de greve em 2015 e a oficialização dos trabalhadores sob o regime do subtratamento ».
Os trabalhadores da SNIM, lembre-se, observaram uma greve de dois meses em 2015.
Em relação a estas reivindicações, a SNIM dá precisões, assinalando não ter renunciado aos seus compromissos assumidos a 3 de maio de 2014.
No entanto, no momento da assinatura deste acordo, o preço da tonelada do minério de ferro no mercado mundial era de 100 dólares americanos, e a forte diminuição registada desde esta data constitui um constrangimento em relação ao respeito destes compromissos.
No entanto, a empresa diz-se disposta à continuação das negociações com os trabalhadores com vista a encontrar soluções para todos os problemas.
A SNIM lembra no entanto que « a gratificação representa uma liberalidade condicional que a empresa concede quando a situação o permitir, que não é o caso atualmente », pois a empresa está confrontada « com uma conjuntura difícil no plano financeiro ».
-0- PANA SAS/JSG/SOC/FK/IZ 1maio2017
Estes trabalhadores reivindicam « um aumento salarial de 10 porcento com retroativos a partir de outubro de 2014, uma gratifiação de cinco meses de salário no fim de abril, a concessão dum adiantamento para a festa muçulmana de Mawlid, a concessão de 45 mil ouguiyas a favor de todos os trabalhadores, a reintegração dos empregados despedidos por motivo de greve em 2015 e a oficialização dos trabalhadores sob o regime do subtratamento ».
Os trabalhadores da SNIM, lembre-se, observaram uma greve de dois meses em 2015.
Em relação a estas reivindicações, a SNIM dá precisões, assinalando não ter renunciado aos seus compromissos assumidos a 3 de maio de 2014.
No entanto, no momento da assinatura deste acordo, o preço da tonelada do minério de ferro no mercado mundial era de 100 dólares americanos, e a forte diminuição registada desde esta data constitui um constrangimento em relação ao respeito destes compromissos.
No entanto, a empresa diz-se disposta à continuação das negociações com os trabalhadores com vista a encontrar soluções para todos os problemas.
A SNIM lembra no entanto que « a gratificação representa uma liberalidade condicional que a empresa concede quando a situação o permitir, que não é o caso atualmente », pois a empresa está confrontada « com uma conjuntura difícil no plano financeiro ».
-0- PANA SAS/JSG/SOC/FK/IZ 1maio2017