PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Greve geral de 48 horas no Benin
Cotonou, Benin (PANA) – As principais centrais sindicais beninenses apelaram aos seus militantes para uma greve geral de 48 horas renovável desde terça-feira para protestar contra atentados às liberdades fundamentais depois da repressão duma marcha pacífica organizada a 27 de dezembro último.
Numa moção divulgada a esse respeito, as centrais sindicais exigem o respeito escrupuloso, o respeito sem obstáculos das liberdades democráticas e sindicais e a garantia da segurança a todos os cidadãos nomeadamente os responsáveis sindicais, os magistrados, os responsáveis de todas as organizações da sociedade civil, os operadores económicos e os partidos políticos que não partilham os mesmos pontos de vista que o poder.
Elas exigem igualmente a demissão imediata e o julgamento por violação das liberdades democráticas do prefeito Azandé Placide e do comissário da Polícia Agossadou.
A anulação dos concursos fraudulentos para o recrutamento de agentes em benefício do Ministério das Finanças, o pagamento a todos os agentes, incluindo os professores, dos 25 porcento da subida do ponto indiciário, o aumento do salário mínimo para pelo menos 60 mil francos CFA (cerca de 120 dólares americanos) no setor privado e parapúblico são, entre outras, as reivindicações das centrais sindicais.
Elas apoiam as lutas em curso dos magistrados e médicos dos hospitais universitários e exigem a abertura de negociações com o poder para a satisfação das reivindicações enumeradas na moção.
A 27 de dezembro último, uma marcha pacífica das centrais sindicais para protestar contra a tensão sociopolítica foi violentamente reprimida pelas forças da ordem, fazendo vários feridos, incluindo os secretários-gerais das principais centrais sindicais.
Inicialmente autorizada pela Câmara Municipal de Cotonou (autoridade legal na matéria), a marcha teria sido proibida pelo prefeito do Atlântico Litoral (autoridade de tutela da Câmara Municipal.
-0- PANA IT/AAS/MAR/IZ 07jan2014
Numa moção divulgada a esse respeito, as centrais sindicais exigem o respeito escrupuloso, o respeito sem obstáculos das liberdades democráticas e sindicais e a garantia da segurança a todos os cidadãos nomeadamente os responsáveis sindicais, os magistrados, os responsáveis de todas as organizações da sociedade civil, os operadores económicos e os partidos políticos que não partilham os mesmos pontos de vista que o poder.
Elas exigem igualmente a demissão imediata e o julgamento por violação das liberdades democráticas do prefeito Azandé Placide e do comissário da Polícia Agossadou.
A anulação dos concursos fraudulentos para o recrutamento de agentes em benefício do Ministério das Finanças, o pagamento a todos os agentes, incluindo os professores, dos 25 porcento da subida do ponto indiciário, o aumento do salário mínimo para pelo menos 60 mil francos CFA (cerca de 120 dólares americanos) no setor privado e parapúblico são, entre outras, as reivindicações das centrais sindicais.
Elas apoiam as lutas em curso dos magistrados e médicos dos hospitais universitários e exigem a abertura de negociações com o poder para a satisfação das reivindicações enumeradas na moção.
A 27 de dezembro último, uma marcha pacífica das centrais sindicais para protestar contra a tensão sociopolítica foi violentamente reprimida pelas forças da ordem, fazendo vários feridos, incluindo os secretários-gerais das principais centrais sindicais.
Inicialmente autorizada pela Câmara Municipal de Cotonou (autoridade legal na matéria), a marcha teria sido proibida pelo prefeito do Atlântico Litoral (autoridade de tutela da Câmara Municipal.
-0- PANA IT/AAS/MAR/IZ 07jan2014