PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Greve em universidades da Nigéria
Lagos, Nigéria (PANA) – O pessoal não docente das universidades públicas na Nigéria iniciou uma “greve de advertência” esta segunda-feira para exigir melhores condições de trabalho, informou uma fonte sindical.
Um porta-voz dos grevistas, Samson Ugwoka, declarou este domingo à imprensa em Abuja que a greve iria iniciar-se segunda-feira apesar de ser feriado por ocasião da celebração do 51º aniversário da inpependência do país a 1 de outubro.
Ugwoka é o presidente da Associação dos Quadros das Universidades da Nigéria (SSANU), que se associou à Associação Nacional dos Tecnólogos das Universidades (NAAT) e à União do Pessoal Não Docente das Universidades (NASUU) para esta greve.
Segundo ele, os acordos que o seu sindicato assinou com as autoridades não foram aplicados e estipulam que a partir de 1 de janeiro de 2010 «os nossos membros devem ser aposentados aos 65 anos de idade, mas o Governo continua a reformá-los aos 60 anos ou após 35 anos de serviço".
« Também questões tais como os subsídios (de viagem de terreno, de riscos …), não foram resolvidas dois anos após a assinatura dos acordos", deplorou.
Na semana passada, os docentes universitários iniciaram também uma greve de advertência de uma semana para exigir melhores condições de trabalho.
A greve paralisou as atividades académicas nas universidades públicas no país.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/TON 03out2011
Um porta-voz dos grevistas, Samson Ugwoka, declarou este domingo à imprensa em Abuja que a greve iria iniciar-se segunda-feira apesar de ser feriado por ocasião da celebração do 51º aniversário da inpependência do país a 1 de outubro.
Ugwoka é o presidente da Associação dos Quadros das Universidades da Nigéria (SSANU), que se associou à Associação Nacional dos Tecnólogos das Universidades (NAAT) e à União do Pessoal Não Docente das Universidades (NASUU) para esta greve.
Segundo ele, os acordos que o seu sindicato assinou com as autoridades não foram aplicados e estipulam que a partir de 1 de janeiro de 2010 «os nossos membros devem ser aposentados aos 65 anos de idade, mas o Governo continua a reformá-los aos 60 anos ou após 35 anos de serviço".
« Também questões tais como os subsídios (de viagem de terreno, de riscos …), não foram resolvidas dois anos após a assinatura dos acordos", deplorou.
Na semana passada, os docentes universitários iniciaram também uma greve de advertência de uma semana para exigir melhores condições de trabalho.
A greve paralisou as atividades académicas nas universidades públicas no país.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/TON 03out2011