PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Greve dos transportes públicos em Bujumbura
Bujumbura, Burundi (PANA) – Os autocarros continuam ausentes, desde segunda-feira última, da cidade de Bujumbura, na sequência da greve dos transportadores privados que contestam uma medida recente das seguradoras de triplicar as suas tarifas, constatou-se na capital burundesa.
O município de Bujumbura tenta, de certa maneira, enfrentar a greve selvagem requisitando e colocando em circulação alguns autocarros disponíveis do Escritório dos Transportes Público (OTRACO, estatal).
A greve surge logo depois da entrega pelo Governo japonês de cerca de 80 autocarros de transporte coletivo destinados a circular na capital, no interior e no exterior do país.
Os custos de seguro contestados pelos transportadores passaram este ano de 130 mil francos burundeses (cerca de 130 dólares americanos) para 370 mil francos burundeses (cerca de 370 dólares americanos) por trimestre.
Os táxis devem pagar, desde o início do ano, 150 mil francos burundeses de seguro trimestral em vez de 70 mil francos antes da vigência da medida unilateral das seguradoras de automóveis.
No entanto, as seguradoras justificam esta subida das tarifas que descontentou os transportaqdore pela integração na Comunidade Leste Africana (CEA) de livre comércio e pelos reajustes financeiros de que necessita este processo.
A má negociação da integração do Burundi nesta comunidade atinge hoje quase todos os outros setores de atividade socioeconómica nacional, indica-se.
-0- PANA FB/JSG/IBA/CJB/DD 18jan2011
O município de Bujumbura tenta, de certa maneira, enfrentar a greve selvagem requisitando e colocando em circulação alguns autocarros disponíveis do Escritório dos Transportes Público (OTRACO, estatal).
A greve surge logo depois da entrega pelo Governo japonês de cerca de 80 autocarros de transporte coletivo destinados a circular na capital, no interior e no exterior do país.
Os custos de seguro contestados pelos transportadores passaram este ano de 130 mil francos burundeses (cerca de 130 dólares americanos) para 370 mil francos burundeses (cerca de 370 dólares americanos) por trimestre.
Os táxis devem pagar, desde o início do ano, 150 mil francos burundeses de seguro trimestral em vez de 70 mil francos antes da vigência da medida unilateral das seguradoras de automóveis.
No entanto, as seguradoras justificam esta subida das tarifas que descontentou os transportaqdore pela integração na Comunidade Leste Africana (CEA) de livre comércio e pelos reajustes financeiros de que necessita este processo.
A má negociação da integração do Burundi nesta comunidade atinge hoje quase todos os outros setores de atividade socioeconómica nacional, indica-se.
-0- PANA FB/JSG/IBA/CJB/DD 18jan2011