PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Greenpeace desmente ser violenta ao manifestar-se na África do Sul
Joanesburgo, África do Sul (PANA) – A organização internacional encarregue da proteção do ambiente, Greenpeace, desmentiu alegações segundo as quais ela teria utilizado a violência segunda-feira última durante uma manifestação realizada numa central de carvão situada em Mpumalanga, na África do Sul.
Num comunicado transmitido esta quarta-feira à PANA, a Greenpeace negou igualmente outras alegações, formuladas por Eskom, uma empresa que fornece eletricidade na África do Sul, segundo as quais seus militantes teriam ameaçado guardas de segurança e possuiriam armas quando eles se deslocavam à zona em construção.
« O embaraço não é uma razão suficiente para fabricar informações falsas . Todos os militantes da Greenpeace estavam pacíficos durante a manifestação, não tinham armas e nenhum guarda de segurança foi ameaçado em nenhum momento. Todas informações divulgadas pela Eskom em relação a esta matéria é mentira”, declarou Langhoff.
Segunda-feira, militantes da Greenpeace manifestaram-se pacificamente contra a construção da central elétrica de carvão de Kusile situada em Mpumalanga, e acederam a uma grua na zona antes de pular deixando no local um panfleto onde se podia ler: «Kusile : destruidor de clima ».
A Greenpeace declarou que ela é uma organização militante encarregue da defesa do ambiente e é estritamente não violenta.
"Temos por missão expor os crimes contra o mundo no qual vivemos e encontrar soluções para danos causados. Responsabilizamos Governos e sociedades quando eles não conseguem proteger o nosso ambiente e o nosso futuro. No quadro do prosseguimento da nossa missão, não temos aliados permanentes nem inimigos », afirmou a diretora dos Programas da Greenpeace para África.
-0- PANA SEG/AKA/TBM/FKDD 09nov2011
Num comunicado transmitido esta quarta-feira à PANA, a Greenpeace negou igualmente outras alegações, formuladas por Eskom, uma empresa que fornece eletricidade na África do Sul, segundo as quais seus militantes teriam ameaçado guardas de segurança e possuiriam armas quando eles se deslocavam à zona em construção.
« O embaraço não é uma razão suficiente para fabricar informações falsas . Todos os militantes da Greenpeace estavam pacíficos durante a manifestação, não tinham armas e nenhum guarda de segurança foi ameaçado em nenhum momento. Todas informações divulgadas pela Eskom em relação a esta matéria é mentira”, declarou Langhoff.
Segunda-feira, militantes da Greenpeace manifestaram-se pacificamente contra a construção da central elétrica de carvão de Kusile situada em Mpumalanga, e acederam a uma grua na zona antes de pular deixando no local um panfleto onde se podia ler: «Kusile : destruidor de clima ».
A Greenpeace declarou que ela é uma organização militante encarregue da defesa do ambiente e é estritamente não violenta.
"Temos por missão expor os crimes contra o mundo no qual vivemos e encontrar soluções para danos causados. Responsabilizamos Governos e sociedades quando eles não conseguem proteger o nosso ambiente e o nosso futuro. No quadro do prosseguimento da nossa missão, não temos aliados permanentes nem inimigos », afirmou a diretora dos Programas da Greenpeace para África.
-0- PANA SEG/AKA/TBM/FKDD 09nov2011