PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Greenpeace alerta contra exploração de recursos marinhos oeste-africanos
Dakar, Senegal (PANA) - A Greenpeace denunciou a exploração abusiva dos recursos haliêuticos nas águas oeste-africanas, principalmente no Senegal, por navios pesqueiros provenientes da Europa e da Ásia, indica o comunicado da organização a que a PANA teve acesso quinta-feira.
"Há décadas, as águas oeste-africanas, incluindo as do Senegal, são objeto duma pesca abusiva, cujos efeitos nefastos são sentidos pelas comunidades locais", ressalta a Organização não Governamental (ONG) internacional de defesa do ambiente.
"Após ter explorado abusivamente os estoques de peixe nas suas águas territoriais, algumas frotas estrangeiras, em particular as russas, asiáticas e europeias, deixam as suas próprias zonas de pesca e penetram nas águas territoriais de países como o Senegal", prossegue a ONG.
"Estas frotas pilham os mares e comprometem assim a segurança alimentar, bem como os meios de susbsitência das comunidades costeiras que, há séculos, dependem da pesca para viver", denuncia a Greenpeace.
A ONG indica levar a cabo "uma campanha, em companhia dos pescadores locais senegaleses, para a implementação duma política sustentável das pescas, que tenha em conta as necessidades e os interesses dos pescadores artesãos e das comunidades locais que dependem da boa saúde dos oceanos".
O comunicado anuncia que um barco da Greenpeace, o Arctic Sunrise, atracou quinta-feira última no porto de Dakar e vai, nas futuras semanas, navegar nas águas senegalesas para documentar e revelar a exploração axcessiva dos recursos marinhos pelas frotas estrangeiras.
-0- PANA SIL/JSG/IBA/CJB/DD 17fev2012
"Há décadas, as águas oeste-africanas, incluindo as do Senegal, são objeto duma pesca abusiva, cujos efeitos nefastos são sentidos pelas comunidades locais", ressalta a Organização não Governamental (ONG) internacional de defesa do ambiente.
"Após ter explorado abusivamente os estoques de peixe nas suas águas territoriais, algumas frotas estrangeiras, em particular as russas, asiáticas e europeias, deixam as suas próprias zonas de pesca e penetram nas águas territoriais de países como o Senegal", prossegue a ONG.
"Estas frotas pilham os mares e comprometem assim a segurança alimentar, bem como os meios de susbsitência das comunidades costeiras que, há séculos, dependem da pesca para viver", denuncia a Greenpeace.
A ONG indica levar a cabo "uma campanha, em companhia dos pescadores locais senegaleses, para a implementação duma política sustentável das pescas, que tenha em conta as necessidades e os interesses dos pescadores artesãos e das comunidades locais que dependem da boa saúde dos oceanos".
O comunicado anuncia que um barco da Greenpeace, o Arctic Sunrise, atracou quinta-feira última no porto de Dakar e vai, nas futuras semanas, navegar nas águas senegalesas para documentar e revelar a exploração axcessiva dos recursos marinhos pelas frotas estrangeiras.
-0- PANA SIL/JSG/IBA/CJB/DD 17fev2012