PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Greenpeace África defende estabelecimento de rede mundial de reservas marinhas
Dakar, Senegal (PANA) – O escritório para África de Greenpeace defende o estabelecimento de uma rede mundial das reservas marinhas, indica a referida instituição num seu relatório divulgado sexta-feira em Dakar.
Neste comunicado, A Organização Não Governamental (ONG) internacional de defesa do ambiente sustenta que estas reservas marinhas são uma solução mais duradoura e mais eficiente para flágelos que afetam o setor das pescas na África Ocidental.
Um dos seus relatórios intitulado «Malhas vazias, um futuro comprometido» indica como a pesca excessiva e a mudança climática aceleram a degradação das riquezas marinhas na África Ocidental.
O documento sublinha que, apesar dos esforços de todos os atores interessados, a África Ocidental não dispõe ainda de um sistema regional eficaz de administração da pesca para lutar contra a sobre-pesca, proteger os seus ecossitemas marinhos e gerir os seus recursos de modo equitativa e duradouro.
Greenpeace-África sublinha a urgência para os Govvernos oeste-africanos de encontrar soluções que consistem em reduzir pesca por barcos industriais estrangeiros e promover políticas responsáveis de gestão dos recursos haliêuticos, a fim de garantir os meios de subsistência e a segurança alimentar das suas comunidades.
O relatório revela que algumas variedades naturais dos fundos marinhos foram divididos por 13 em 40 anos, entre 1960 e 2000, enquanto a pesca ilegal custa à África Ocidental cerca de um bilião de dólares por ano.
"Esta pesca pirata cobre todas as práticas não autorizadas nas águas territoriais, a violação dos termos dos acordos de pesca e desembarques não declaradas", acrescenta o texto.
De acordo com o encarregado da campanha Oceano de Greenpeace, Oumy Sene Diouf, "é urgente que os Governos oeste-africanos tenham uma visão a longo prazo e façam da gestão e da preservação dos recursos haliéuticos uma prioridade nacional".
Segundo ela, os cientistas são de opinião que a situação atual da pesca oeste-africana é alarmante e necessita de ações concretas urgentes.
-0- PANA COU/AAS/SOC/CJB/DD 1out2011
Neste comunicado, A Organização Não Governamental (ONG) internacional de defesa do ambiente sustenta que estas reservas marinhas são uma solução mais duradoura e mais eficiente para flágelos que afetam o setor das pescas na África Ocidental.
Um dos seus relatórios intitulado «Malhas vazias, um futuro comprometido» indica como a pesca excessiva e a mudança climática aceleram a degradação das riquezas marinhas na África Ocidental.
O documento sublinha que, apesar dos esforços de todos os atores interessados, a África Ocidental não dispõe ainda de um sistema regional eficaz de administração da pesca para lutar contra a sobre-pesca, proteger os seus ecossitemas marinhos e gerir os seus recursos de modo equitativa e duradouro.
Greenpeace-África sublinha a urgência para os Govvernos oeste-africanos de encontrar soluções que consistem em reduzir pesca por barcos industriais estrangeiros e promover políticas responsáveis de gestão dos recursos haliêuticos, a fim de garantir os meios de subsistência e a segurança alimentar das suas comunidades.
O relatório revela que algumas variedades naturais dos fundos marinhos foram divididos por 13 em 40 anos, entre 1960 e 2000, enquanto a pesca ilegal custa à África Ocidental cerca de um bilião de dólares por ano.
"Esta pesca pirata cobre todas as práticas não autorizadas nas águas territoriais, a violação dos termos dos acordos de pesca e desembarques não declaradas", acrescenta o texto.
De acordo com o encarregado da campanha Oceano de Greenpeace, Oumy Sene Diouf, "é urgente que os Governos oeste-africanos tenham uma visão a longo prazo e façam da gestão e da preservação dos recursos haliéuticos uma prioridade nacional".
Segundo ela, os cientistas são de opinião que a situação atual da pesca oeste-africana é alarmante e necessita de ações concretas urgentes.
-0- PANA COU/AAS/SOC/CJB/DD 1out2011