PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governos africanos instados a integrar TIC nos sistemas educativos
Túnis, Tunísia (PANA) – O Fórum Ministerial Africano sobre a Integração das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) na Educação e na Formação foi encerrado esta quarta-feira em Túnis, a capital da Tunísia, com um apelo aos Governos do continente para empreender mais esforços para a integração das TIC nos seus sistemas educativos apesar dos constrangimentos orçamentais que eles enfrentam.
Os participantes, dos quais decisores políticos encarregues da educação e da formação, parceiros de desenvolvimento e do setor privado, indicaram no seu relatório de conclusões e recomendações o contexto de globalização impulsionado pela revolução tecnológica e mediática com a hegemonia das TIC e uma concorrência muito forte numa aldeia planetária marcada pela liberalização.
Eles sublinharam que o capital humano deve permitir a África a absorção de mão-de-obra, a formação de técnicos com competências técnicas e profissionais necessárias para apoiar a mutação tecnológica da economia com a articulação entre a agricultura e a indústria.
A construção duma sociedade africana do saber com o fluxo massivo de informação e de conhecimentos, a necessidade de políticas nacionais de TIC na educação para orientar as ações a empreender por forma a desenvolver a coerência e a eficácia também fizeram parte das recomendações do fórum.
No entanto, foi exprimida inquietação com a integração das TIC em África pelos riscos de aculturação dos jovens e as formas de integrar melhor a cultura e a língua africanas, desenvolver o pensamento crítico com base na sua cultura e na sua língua e desenvolver pesquisas para ter em conta o saber e as práticas endógenas.
Relativamente ao risco de expor as crianças a sites pouco recomendáveis, os participantes defenderam a criação dum sistema de segurança de acesso à internet.
O Fórum Ministerial Africano sobre a Integração das TIC na Educação e na Formação, que foi aberto segunda-feira, teve como objetivo ajudar os decisores políticos, os representantes de parceiros de desenvolvimento e do setor privado a adotar políticas eficazes e pertinentes de inserção das TIC para acelerar de maneira estratégica a transformação dos seus sistemas de educação e de formação.
Ele visou igualmente criar uma plataforma de diálogo de alto nível entre os diferentes atores para que eles tenham uma compreensão comum das possibilidades oferecidas pelas TIC e das políticas estratégicas a adotar para a sua utilização eficaz pelos sistemas de educação e de formação.
O encontro foi organizado pela Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA), pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), pela Organização Internacional da Francofonia (OIF) e pela empresa americana de tecnologia informática Intel Corporartion, sob os auspícios do Ministério da Educação da Tunísia.
-0- PANA TON 11dez2013
Os participantes, dos quais decisores políticos encarregues da educação e da formação, parceiros de desenvolvimento e do setor privado, indicaram no seu relatório de conclusões e recomendações o contexto de globalização impulsionado pela revolução tecnológica e mediática com a hegemonia das TIC e uma concorrência muito forte numa aldeia planetária marcada pela liberalização.
Eles sublinharam que o capital humano deve permitir a África a absorção de mão-de-obra, a formação de técnicos com competências técnicas e profissionais necessárias para apoiar a mutação tecnológica da economia com a articulação entre a agricultura e a indústria.
A construção duma sociedade africana do saber com o fluxo massivo de informação e de conhecimentos, a necessidade de políticas nacionais de TIC na educação para orientar as ações a empreender por forma a desenvolver a coerência e a eficácia também fizeram parte das recomendações do fórum.
No entanto, foi exprimida inquietação com a integração das TIC em África pelos riscos de aculturação dos jovens e as formas de integrar melhor a cultura e a língua africanas, desenvolver o pensamento crítico com base na sua cultura e na sua língua e desenvolver pesquisas para ter em conta o saber e as práticas endógenas.
Relativamente ao risco de expor as crianças a sites pouco recomendáveis, os participantes defenderam a criação dum sistema de segurança de acesso à internet.
O Fórum Ministerial Africano sobre a Integração das TIC na Educação e na Formação, que foi aberto segunda-feira, teve como objetivo ajudar os decisores políticos, os representantes de parceiros de desenvolvimento e do setor privado a adotar políticas eficazes e pertinentes de inserção das TIC para acelerar de maneira estratégica a transformação dos seus sistemas de educação e de formação.
Ele visou igualmente criar uma plataforma de diálogo de alto nível entre os diferentes atores para que eles tenham uma compreensão comum das possibilidades oferecidas pelas TIC e das políticas estratégicas a adotar para a sua utilização eficaz pelos sistemas de educação e de formação.
O encontro foi organizado pela Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA), pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), pela Organização Internacional da Francofonia (OIF) e pela empresa americana de tecnologia informática Intel Corporartion, sob os auspícios do Ministério da Educação da Tunísia.
-0- PANA TON 11dez2013