PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo santomense investe $ 500 mil no cambate ao paludismo
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - São Tomé e Príncipe poderá vir a declarar, em 2014, a pré-eliminação do paludismo, depois de adquirir um novo insecticida avaliado em cerca de 500 mil dólares americanos através do Fundo das Nações Unidas contra a doença, soube-se quinta-feira de fonte oficial na capital santomense.
O novo insecticida está associado à nova fase de pulverização intradomiciliar em curso no arquipélago, numa altura em que, enquanto se espera declarar a pré-eliminação do paludismo na totalidade das ilhas em 2104, tal situação "já é uma realidade" na ilha do Príncipe desde 2012.
De acordo com o diretor do programa Nacional de Luta contra o Paludismo, Horodes Rompão, tratar um doente desta doença custa aos cofres do Estado santomense cerca de 395 dólares americanos.
Neste contexto, explicou, as autoridades sanitárias do arquipélago estão a trabalhar na elaboração de uma legislação que estipule uma coima de cerca de 400 euros para aquelas pessoas que recusarem a pulverização intradomiciliar.
Está em curso neste momento a sétima ronda de pulverização de áreas residenciais em Água Grande e Mezochi, distritos mais populosos de São Tomé, onde por sinal muitas famílias rejeitaram, em 2012, aplicação dos insectidas dentro e fora das suas casas, devido à irritação dos medicamentos.
No quadro desta nova operação, cada técnico nela envolvido tem a missão de pulverizar até pelo menos sete casas por dia, precisou o responsável pela fiscalização da campanha de pulverização intradomiciliar, Luís Dias.
Segundo ele, os Santomenses já começaram a ganhar a consciência da importância da pulverização, que mata os anófeles, mosquitos vetores do paludismo que, até 2005, era principal causa de morte no arquipélago e tinha nas crianças dos zero aos cinco anos de idade as principais vítimas.
-0- PANA RMG/IZ 19set2013
O novo insecticida está associado à nova fase de pulverização intradomiciliar em curso no arquipélago, numa altura em que, enquanto se espera declarar a pré-eliminação do paludismo na totalidade das ilhas em 2104, tal situação "já é uma realidade" na ilha do Príncipe desde 2012.
De acordo com o diretor do programa Nacional de Luta contra o Paludismo, Horodes Rompão, tratar um doente desta doença custa aos cofres do Estado santomense cerca de 395 dólares americanos.
Neste contexto, explicou, as autoridades sanitárias do arquipélago estão a trabalhar na elaboração de uma legislação que estipule uma coima de cerca de 400 euros para aquelas pessoas que recusarem a pulverização intradomiciliar.
Está em curso neste momento a sétima ronda de pulverização de áreas residenciais em Água Grande e Mezochi, distritos mais populosos de São Tomé, onde por sinal muitas famílias rejeitaram, em 2012, aplicação dos insectidas dentro e fora das suas casas, devido à irritação dos medicamentos.
No quadro desta nova operação, cada técnico nela envolvido tem a missão de pulverizar até pelo menos sete casas por dia, precisou o responsável pela fiscalização da campanha de pulverização intradomiciliar, Luís Dias.
Segundo ele, os Santomenses já começaram a ganhar a consciência da importância da pulverização, que mata os anófeles, mosquitos vetores do paludismo que, até 2005, era principal causa de morte no arquipélago e tinha nas crianças dos zero aos cinco anos de idade as principais vítimas.
-0- PANA RMG/IZ 19set2013