PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo reabre estabelecimentos escolares no Togo
Lomé, Togo (PANA) – O Governo togolês decidiu a reabertura dos estabelecimentos escolares esta segunda-feira após três dias de encerramento na sequência de uma greve dos professores apoiada por alunos.
Esta segunda-feira as aulas retomaram e os alunos não foram às ruas em solidariedade com os docentes que reclamam por aumento salarial e pela melhoria das suas condições de vida.
Segundo um comunicado do Governo, durante os três dias de encerramento discussões foram realizadas com as organizações sindicais e culminaram num acordo « que reúne as condições favoráveis para a retomada normal das aulas ».
O comunicado indica que a decisão de encerramento foi « ditada antes de tudo pela preocupação de preservar a segurança dos alunos e dos utentes das vias públicas evitando distúrbios e riscos que as manifestações de ruas comportam e visava igualmente favorecer a restauração dum clima de calma e de serenidade indispensável para um diálogo frutuoso entre todos os atores interessados”.
A 17 de fevereiro último, vários alunos dos estabelecimentos escolares saíram à ruas para apoiar os seus professores em greve por aumento salarial, passando de escola a escola para fazer sair voluntariamente ou à força os que não observavam a greve, nomeadamente no setor privado.
Em 2013, acontecimentos similares causaram a morte de dois alunos no norte do país na sequência de disparos das forças de segurança que tentavam dispersá-los.
-0- PANA FAA/JSG/IBA/FK/TON 23fevereiro2015
Esta segunda-feira as aulas retomaram e os alunos não foram às ruas em solidariedade com os docentes que reclamam por aumento salarial e pela melhoria das suas condições de vida.
Segundo um comunicado do Governo, durante os três dias de encerramento discussões foram realizadas com as organizações sindicais e culminaram num acordo « que reúne as condições favoráveis para a retomada normal das aulas ».
O comunicado indica que a decisão de encerramento foi « ditada antes de tudo pela preocupação de preservar a segurança dos alunos e dos utentes das vias públicas evitando distúrbios e riscos que as manifestações de ruas comportam e visava igualmente favorecer a restauração dum clima de calma e de serenidade indispensável para um diálogo frutuoso entre todos os atores interessados”.
A 17 de fevereiro último, vários alunos dos estabelecimentos escolares saíram à ruas para apoiar os seus professores em greve por aumento salarial, passando de escola a escola para fazer sair voluntariamente ou à força os que não observavam a greve, nomeadamente no setor privado.
Em 2013, acontecimentos similares causaram a morte de dois alunos no norte do país na sequência de disparos das forças de segurança que tentavam dispersá-los.
-0- PANA FAA/JSG/IBA/FK/TON 23fevereiro2015