PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo quer maior comparticipação nos custos de saúde em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O ministro de Estado e da Saúde de Cabo Verde, Basílio Ramos, exortou terça-feira os seus compatriotas a ter uma maior comparticipação nos custos da saúde dos quais depende a sustentabilidade do sector.
Em declarações à imprensa, por ocasião do Dia Mundial da Saúde, o governante defendeu uma melhor gestão dos meios, maior poupança e maior contribuição de cada cabo-verdiano para que o Governo possa continuar a melhorar a saúde, um sector que exige cada vez mais a disponibilização de mais recursos.
Entretanto, o ministro da Saúde mostrou a sua satisfação pelo facto de “cerca de 60 por cento dos Cabo-verdianos estarem já inscritos no sistema de segurança social”.
Desde o ano 2007, está a vigorar em Cabo Verde uma nova Tabela Nacional de Saúde, estruturada de forma a permitir às autoridades sanitárias agir no sentido de “proteger os desfavorecidos e exigir, aos que pedem, maior comparticipação nos custos”.
As autoridades sanitárias consideraram na altura que a entrada em vigor desta nova tabela iria trazer um pouco mais de justiça social nos custos da saúde, porque obriga a pagar mais “quem ganha mais".
A preocupação do Governo em elaborar esta nova tabela, com base nos custos reais, era levar as pessoas a terem a noção de quanto custa a saúde de cada cidadão, uma vez que, até agora, maior parte dos cuidados prestados era feita de forma gratuita.
Basílio Ramos vem advertindo os Cabo-verdianos da necessidade de uma maior comparticipação dos utentes nos cuidados da saúde, sob pena de o sistema entrar em colapso e levar ao retrocesso dos ganhos que Cabo Verde obteve nesse domínio desde a sua independência em 1975.
Em declarações à imprensa, por ocasião do Dia Mundial da Saúde, o governante defendeu uma melhor gestão dos meios, maior poupança e maior contribuição de cada cabo-verdiano para que o Governo possa continuar a melhorar a saúde, um sector que exige cada vez mais a disponibilização de mais recursos.
Entretanto, o ministro da Saúde mostrou a sua satisfação pelo facto de “cerca de 60 por cento dos Cabo-verdianos estarem já inscritos no sistema de segurança social”.
Desde o ano 2007, está a vigorar em Cabo Verde uma nova Tabela Nacional de Saúde, estruturada de forma a permitir às autoridades sanitárias agir no sentido de “proteger os desfavorecidos e exigir, aos que pedem, maior comparticipação nos custos”.
As autoridades sanitárias consideraram na altura que a entrada em vigor desta nova tabela iria trazer um pouco mais de justiça social nos custos da saúde, porque obriga a pagar mais “quem ganha mais".
A preocupação do Governo em elaborar esta nova tabela, com base nos custos reais, era levar as pessoas a terem a noção de quanto custa a saúde de cada cidadão, uma vez que, até agora, maior parte dos cuidados prestados era feita de forma gratuita.
Basílio Ramos vem advertindo os Cabo-verdianos da necessidade de uma maior comparticipação dos utentes nos cuidados da saúde, sob pena de o sistema entrar em colapso e levar ao retrocesso dos ganhos que Cabo Verde obteve nesse domínio desde a sua independência em 1975.