PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo promete baixar custo de energia elétrica em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) – A ministra cabo-verdiano do Turismo, Investimento e Desenvolvimento Empresarial, Leonesa Fortes, grantiu, quarta-feira, na cidade da Praia, que a baixa do custo de energia elétrica para os consumidores vai ser o grande desafio do Governo nos próximos anos.
Leonesa Fortes, que falava na cerimónia de inauguração da iluminação pública do bairro de Achadinha Pires, no quadro do “Projeto 6 Ilhas”, recordou que o seu Governo tem vindo a trabalhar para levar eletricidade a todos os cantos e em todas as casas.
“Sabemos que é não é fácil, mas todos constatamos a evolução que temos tido a nível do setor energético”, disse a governante, sublinhando que as evoluções, fruto de muito investimento e mobilização de recursos financeiros, acabaram com os apagões que antes existam por causa dos cortes e passou a existir uma estabilidade a nível de fornecimento de energia.
O “Projeto 6 Ilhas” faz parte de um programa de desenvolvimento dos sistemas de transporte e distribuição de eletricidade em seis ilhas de Cabo Verde, nomedamente de Santo Antão, São Vicente, Sal, Maio, Santiago e Fogo.
No âmbito deste projeto, os bairros de Achadinha Pires, Ponta de Água, Castelão e Coqueiro, na capital cabo-verdiana, foram alvos de intervenções na rede elétrica de baixa tensão, permitindo que a energia chegue a mais famílias e a iluminação pública seja mais constante.
No entanto, Leonesa Fortes admite que ainda há muito trabalho por fazer, mas reafirmou a disponibilidade do Governo em continuar esta agenda de iluminar o país, visando com isso contribuir para a melhoria de qualidade de vida e melhoria da segurança pública.
A ministra responsável pelo setor da Energia alertou que para levar a eletricidade a todos os cantos do arquipélago é necessário que “as pessoas não roubem a energia”, isso porque, sublinhou, a empresa pública de eletrcidade e água (Electra) sofre graves problemas financeiros por não poder cobrar as energias roubadas.
Essas perdas acarretam à Electra um custo mensal que oscila entre 200 e 300 mil contos (1,8 e 2,7 milhões de euros), o que tem posto em causa a sua sustentabilidade financeira.
Em julho do ano passado, o Parlamento cabo-verdiano aprovou a proposta de lei que passou a criminalizar o roubo de energia elétrica em Cabo Verde, punível com multa e prisão efetiva.
-0- PANA CS/IZ 24dez2015
Leonesa Fortes, que falava na cerimónia de inauguração da iluminação pública do bairro de Achadinha Pires, no quadro do “Projeto 6 Ilhas”, recordou que o seu Governo tem vindo a trabalhar para levar eletricidade a todos os cantos e em todas as casas.
“Sabemos que é não é fácil, mas todos constatamos a evolução que temos tido a nível do setor energético”, disse a governante, sublinhando que as evoluções, fruto de muito investimento e mobilização de recursos financeiros, acabaram com os apagões que antes existam por causa dos cortes e passou a existir uma estabilidade a nível de fornecimento de energia.
O “Projeto 6 Ilhas” faz parte de um programa de desenvolvimento dos sistemas de transporte e distribuição de eletricidade em seis ilhas de Cabo Verde, nomedamente de Santo Antão, São Vicente, Sal, Maio, Santiago e Fogo.
No âmbito deste projeto, os bairros de Achadinha Pires, Ponta de Água, Castelão e Coqueiro, na capital cabo-verdiana, foram alvos de intervenções na rede elétrica de baixa tensão, permitindo que a energia chegue a mais famílias e a iluminação pública seja mais constante.
No entanto, Leonesa Fortes admite que ainda há muito trabalho por fazer, mas reafirmou a disponibilidade do Governo em continuar esta agenda de iluminar o país, visando com isso contribuir para a melhoria de qualidade de vida e melhoria da segurança pública.
A ministra responsável pelo setor da Energia alertou que para levar a eletricidade a todos os cantos do arquipélago é necessário que “as pessoas não roubem a energia”, isso porque, sublinhou, a empresa pública de eletrcidade e água (Electra) sofre graves problemas financeiros por não poder cobrar as energias roubadas.
Essas perdas acarretam à Electra um custo mensal que oscila entre 200 e 300 mil contos (1,8 e 2,7 milhões de euros), o que tem posto em causa a sua sustentabilidade financeira.
Em julho do ano passado, o Parlamento cabo-verdiano aprovou a proposta de lei que passou a criminalizar o roubo de energia elétrica em Cabo Verde, punível com multa e prisão efetiva.
-0- PANA CS/IZ 24dez2015