PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo maliano cria comité para acolher Malianos em situação difícil em Angola
Bamako, Mali (PANA) - O Governo maliano ordenou os ministérios relacionados com a situação dos Malianos em Angola para criarem um comité de gestão de crise e tomarem disposições a fim de permitir o repatriamento voluntário, brevemente, dos cidadãos malianos residentes em Angola, anunciou terça-feira um comunicado do ministério maliano do Exterior e Integração Africana transmitido à PANA.
Desde 25 de outubro de 2018, o Governo angolano declarou que, no quadro da sua política de luta contra más práticas e a emigração clandestina, uma operação denominada "RESGATE" será lançada a partir de 1 de novembro de 2018 para reforçar a ordem e a tranquilidade públicas, lembra o comunicado.
Segundo o mesmo documento, esta situação preocupa o Governo maliano que pretende tomar todas as disposições para proteger e garantir a segurança dos Malianos e dos seus bens neste país.
Para o êxito desta operação em todo o território angolano, o Governo maliano vai empregar todos os serviços do seu ministério do Interior e exorta a sua população a denunciar os estrangeiros em situação irregular em Angola, lê-se na nota.
A operação iniciada pelo Governo angolano visa visitar os seus locais de trabalho para verificar a identidade dos estrangeiros, a regularidade do seu trabalho e da sua estada e o respeito pelas normas estatais em matéria de comércio, de segurança, de higiene e por outros regulamentos internos.
O ministério dos Malianos do Exterior e Integração Africana indica que os seus cidadãos em Angola poderão ser, na sua maioria, afetados por esta situação, sobretudo nas províncias isoladas do país onde trabalham essencialmente em zonas de exploração mineira, difíceis de acesso, ou comerciar nos mercados.
"É muito provável que esta operação afete os nossos compatriotas em diferentes pontos do país. A Embaixada do Mali em Angola já tomou diligências sobre a situação e tomará todas as disposições úteis de acordo com as mais altas autoridades malianas. Já teve uma reunião de trabalho com o Comité dos Malianos de Angola para refletir sobre como se comportarem os nossos compatriotas e as respostas a darem emcaso de ataque contra eles ou seus bens", sublinha o comunicado.
A Embaixada do Mali em Angola iniciou também uma gestão concertada sobre a questão com a Guiné Conakry e a Côte d´Ivoire, tendo em conta que os cidadãos destes três países da África Ocidental evoluem nos mesmos setores de atividade.
-0- PANA GT/IS/MAR/DD 31out2018
Desde 25 de outubro de 2018, o Governo angolano declarou que, no quadro da sua política de luta contra más práticas e a emigração clandestina, uma operação denominada "RESGATE" será lançada a partir de 1 de novembro de 2018 para reforçar a ordem e a tranquilidade públicas, lembra o comunicado.
Segundo o mesmo documento, esta situação preocupa o Governo maliano que pretende tomar todas as disposições para proteger e garantir a segurança dos Malianos e dos seus bens neste país.
Para o êxito desta operação em todo o território angolano, o Governo maliano vai empregar todos os serviços do seu ministério do Interior e exorta a sua população a denunciar os estrangeiros em situação irregular em Angola, lê-se na nota.
A operação iniciada pelo Governo angolano visa visitar os seus locais de trabalho para verificar a identidade dos estrangeiros, a regularidade do seu trabalho e da sua estada e o respeito pelas normas estatais em matéria de comércio, de segurança, de higiene e por outros regulamentos internos.
O ministério dos Malianos do Exterior e Integração Africana indica que os seus cidadãos em Angola poderão ser, na sua maioria, afetados por esta situação, sobretudo nas províncias isoladas do país onde trabalham essencialmente em zonas de exploração mineira, difíceis de acesso, ou comerciar nos mercados.
"É muito provável que esta operação afete os nossos compatriotas em diferentes pontos do país. A Embaixada do Mali em Angola já tomou diligências sobre a situação e tomará todas as disposições úteis de acordo com as mais altas autoridades malianas. Já teve uma reunião de trabalho com o Comité dos Malianos de Angola para refletir sobre como se comportarem os nossos compatriotas e as respostas a darem emcaso de ataque contra eles ou seus bens", sublinha o comunicado.
A Embaixada do Mali em Angola iniciou também uma gestão concertada sobre a questão com a Guiné Conakry e a Côte d´Ivoire, tendo em conta que os cidadãos destes três países da África Ocidental evoluem nos mesmos setores de atividade.
-0- PANA GT/IS/MAR/DD 31out2018