PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo líbio condena ataque contra Ministério da Justiça
Tripoli, Líbia (PANA) - O Governo líbio reagiu com firmeza ao ataque perpetrado domingo à tarde por um grupo armado contra o Ministério da Justiça em Tripoli, a capital do país.
"A sede do Ministério da Justiça pode ser ocupada e o ministro morto, mas a justiça e a legalidade vão permanecer, porque a justiça é a verdade", afirmou o ministro líbio da Justiça, Salah Al-Marghini, durante uma conferência de imprensa organizada domingo na presença do primeiro-ministro, Ali Zeidan, e de vários dos seus colegas.
Segundo ele, a ocupação da sede do Ministério da Justiça visa aterrorizar a justiça. "Não temos medo da ilegalidade enquanto ela tentar aterrorizar a verdade", frisou, convidado os autores deste ataque a cessar tais atos e a respeitar os princípios fundamentais da Revolução de 17 de fevereiro que, lembrou, visa garantir a legalidade instaurar as bases da lei.
Diante dos seus colegas dos Negócios Estrangeiros, do Interior e da Saúde, que assistiam à reunião, o ministro da Justiça ameaçou os autores deste ataque com o "rigor da justiça".
O ataque contra o Ministério da Justiça, do qual se ignoram ainda as motivações, não fez feridos, visto que os trabalhadores tinham sido evacuados.
O primeiro-ministro, Ali Zeidan, pronunciou-se no mesmo sentido que o ministro da Justiça, afirmando a determinação do Governo a nunca ceder diante das ameaças.
Segundo ele, o Governo é capaz de resolver, com estratégia, todas estas questões e apenas utilizará a força se for obrigado.
Ele falou do ataque levado a cabo contra ativistas britânicos que participavam numa caravana humanitária a favor de Gaza, para exprimir a sua "profunda pena e indignação".
Quatro pessoas foram detidas depois desta agressão e devem ser julgadas.
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/TON 01abril2013
"A sede do Ministério da Justiça pode ser ocupada e o ministro morto, mas a justiça e a legalidade vão permanecer, porque a justiça é a verdade", afirmou o ministro líbio da Justiça, Salah Al-Marghini, durante uma conferência de imprensa organizada domingo na presença do primeiro-ministro, Ali Zeidan, e de vários dos seus colegas.
Segundo ele, a ocupação da sede do Ministério da Justiça visa aterrorizar a justiça. "Não temos medo da ilegalidade enquanto ela tentar aterrorizar a verdade", frisou, convidado os autores deste ataque a cessar tais atos e a respeitar os princípios fundamentais da Revolução de 17 de fevereiro que, lembrou, visa garantir a legalidade instaurar as bases da lei.
Diante dos seus colegas dos Negócios Estrangeiros, do Interior e da Saúde, que assistiam à reunião, o ministro da Justiça ameaçou os autores deste ataque com o "rigor da justiça".
O ataque contra o Ministério da Justiça, do qual se ignoram ainda as motivações, não fez feridos, visto que os trabalhadores tinham sido evacuados.
O primeiro-ministro, Ali Zeidan, pronunciou-se no mesmo sentido que o ministro da Justiça, afirmando a determinação do Governo a nunca ceder diante das ameaças.
Segundo ele, o Governo é capaz de resolver, com estratégia, todas estas questões e apenas utilizará a força se for obrigado.
Ele falou do ataque levado a cabo contra ativistas britânicos que participavam numa caravana humanitária a favor de Gaza, para exprimir a sua "profunda pena e indignação".
Quatro pessoas foram detidas depois desta agressão e devem ser julgadas.
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/TON 01abril2013