PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo líbio ameaça bombardear navios próximos dos seus portos sem contrato
Tripoli, Líbia (PANA) – Qualquer navio que se aproximar dos portos petrolíferos líbios sem contrato com o Escritório Nacional do Petróleo será bombardeado, advertiu, quinta-feira em Tripoli, durante uma conferência de imprensa, o primeiro-ministro líbio, Ali Zeidan.
A declaração de Zeidan surge depois da decisão de um grupo de guardas dos campos petrolíferos, na região do centro, de trazer, com os seus próprios meios, barcos para exportar o petróleo para os seus interesses.
Segundo o chefe do Governo, que falava na presença do ministro do Petróleo, esta decisão foi tomada em concertação com o presidente do Congresso Nacional Geral e o diretor do Escritório Nacional do Petróleo, depois do fecho, por guardas dos campos petrolíferos da região central, dos portos de al-Barika, de al-Zawatina, de Rass Lanouf e de Sadra, impedindo os navios que têm regularmente contratos com o Escritório Nacional do Petróleo de se abastecerem.
O primeiro-ministro indicou, no mesmo contexto, que este grupo pediu ao diretor da ''Empresa Sirtes'' para rejeitar os navios que assinaram contratos com o Escritório para permitir aos que não dispõem de contrato abastecerem-se.
''O Governo dará prova de firmeza e qualquer barco que se aproximar destes portos sem contrato com o Escritório será exposto ao bombardeio'', sustentou o primeiro-ministro, antes de advertir que o Governo vai usar a força se a situação de fecho dos portos perdurar.
Por sua vez, o ministro líbio do Petróleo e Gás, Abdelbari al-Aroussi, indicou que a Líbia registou, de 25 de julho até agora, perdas estimadas em um bilião e 600 milhões de dinares (cerca de dois biliões de dólares americanos) devido ao fecho dos principais portos de exportação de petróleo.
-0- PANA AD/IN/TBM/CJB/DD 16ago2013
A declaração de Zeidan surge depois da decisão de um grupo de guardas dos campos petrolíferos, na região do centro, de trazer, com os seus próprios meios, barcos para exportar o petróleo para os seus interesses.
Segundo o chefe do Governo, que falava na presença do ministro do Petróleo, esta decisão foi tomada em concertação com o presidente do Congresso Nacional Geral e o diretor do Escritório Nacional do Petróleo, depois do fecho, por guardas dos campos petrolíferos da região central, dos portos de al-Barika, de al-Zawatina, de Rass Lanouf e de Sadra, impedindo os navios que têm regularmente contratos com o Escritório Nacional do Petróleo de se abastecerem.
O primeiro-ministro indicou, no mesmo contexto, que este grupo pediu ao diretor da ''Empresa Sirtes'' para rejeitar os navios que assinaram contratos com o Escritório para permitir aos que não dispõem de contrato abastecerem-se.
''O Governo dará prova de firmeza e qualquer barco que se aproximar destes portos sem contrato com o Escritório será exposto ao bombardeio'', sustentou o primeiro-ministro, antes de advertir que o Governo vai usar a força se a situação de fecho dos portos perdurar.
Por sua vez, o ministro líbio do Petróleo e Gás, Abdelbari al-Aroussi, indicou que a Líbia registou, de 25 de julho até agora, perdas estimadas em um bilião e 600 milhões de dinares (cerca de dois biliões de dólares americanos) devido ao fecho dos principais portos de exportação de petróleo.
-0- PANA AD/IN/TBM/CJB/DD 16ago2013
