PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo exige cessação de combates no nordeste da Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - O Governo líbio apelou domingo a todos os protagonistas para cessarem imediatamente os combates em Benghazi (noprdeste do país) pedindo aos grupos armados a evacuar a cidade onde prevalece a insegurança.
Num comunicado, o Governo exortou todos os órgãos e instituições militares e de segurança a cumprirem o seu dever desdobrando-se no terreno para protegerem a cidade e restabelecerem a segurança.
O comunicado acrescentou que os combates, que abalam a cidade há um longo período, e armas de diferentes calibres utilizadas em zonas habitadas, paralisam a vida na cidade causando numerosos mortos e feridos.
Tiros de foguetões e obuses voltaram a ser ouvidos sábado à noite em diferentes bairros da cidade de Benghazi, incluindo a zona do aeroporto Benna, Al-Haouari e al-Guarscha, causando aviltados danos materiais mas sem fazer vítimas.
O Governo exortou, no seu comunicado, sábios e personalidades influentes da cidade a intervirem trabalhando para evitar a efusão de sangue aos Líbios neste mês bendito do Ramadão.
"Os inimigos do povo e os opositores da revolução de 17 de fevereiro (de 2011)" estão a cometer todos estes atos para sabotar a edificação do Estado de direito e das instituições bem como estorvar os esforços envidados para se realizar os objetivos para os quais os mártires se sacrificaram.
Benghazi é o epicentro da Revolução de 11 de fevereiro de 2011 que, seis meses mais tarde, derrubou o então regime ditatoriasl de Muamar Kadafi, após 42 anos de poder sem partilha.
Desde o desencadeamento, a 16 de maio último, da operação Karama (recuperar dignidade) por um general reformado, Khalifa Haftar, contra extremistas, Benghazi conhece confrontos entre estas forças e milícias islamitas, das quais o poderoso grupo djihadista Ansar Asharia, acusado de aterrorizar a cidade.
O presidente do Partido para a Justiça e Construção (PJC), braço político da Irmandade Muçulmana na Líbia, Mohamed Sawan, instou o Governo a esclarecer a sua posição a respeito da operação Karama.
-0- PANA/BY/BEH/MAR/DD 08julho 2014
Num comunicado, o Governo exortou todos os órgãos e instituições militares e de segurança a cumprirem o seu dever desdobrando-se no terreno para protegerem a cidade e restabelecerem a segurança.
O comunicado acrescentou que os combates, que abalam a cidade há um longo período, e armas de diferentes calibres utilizadas em zonas habitadas, paralisam a vida na cidade causando numerosos mortos e feridos.
Tiros de foguetões e obuses voltaram a ser ouvidos sábado à noite em diferentes bairros da cidade de Benghazi, incluindo a zona do aeroporto Benna, Al-Haouari e al-Guarscha, causando aviltados danos materiais mas sem fazer vítimas.
O Governo exortou, no seu comunicado, sábios e personalidades influentes da cidade a intervirem trabalhando para evitar a efusão de sangue aos Líbios neste mês bendito do Ramadão.
"Os inimigos do povo e os opositores da revolução de 17 de fevereiro (de 2011)" estão a cometer todos estes atos para sabotar a edificação do Estado de direito e das instituições bem como estorvar os esforços envidados para se realizar os objetivos para os quais os mártires se sacrificaram.
Benghazi é o epicentro da Revolução de 11 de fevereiro de 2011 que, seis meses mais tarde, derrubou o então regime ditatoriasl de Muamar Kadafi, após 42 anos de poder sem partilha.
Desde o desencadeamento, a 16 de maio último, da operação Karama (recuperar dignidade) por um general reformado, Khalifa Haftar, contra extremistas, Benghazi conhece confrontos entre estas forças e milícias islamitas, das quais o poderoso grupo djihadista Ansar Asharia, acusado de aterrorizar a cidade.
O presidente do Partido para a Justiça e Construção (PJC), braço político da Irmandade Muçulmana na Líbia, Mohamed Sawan, instou o Governo a esclarecer a sua posição a respeito da operação Karama.
-0- PANA/BY/BEH/MAR/DD 08julho 2014
