PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo encerra escolas por greves de professores no Togo
Lomé, Togo (PANA) - O Governo togolês anunciou o encerramento dos estabelecimentos escolares em todo o território para evitar que os alunos não se juntem à greve dos professores iniciada esta quarta-feira a pedido da Sinergia dos Trabalhadores do Togo (STT).
De acordo com um comunicado oficial transmitido à PANA em Lomé, esta quarta-feira, as portas dos estabelecimentos escolares estão encerradas, os alunos foram chamados a ficar em casa esperando pelo fim da greve de três dias lançada pela STT que reclama pelo aumento dos salários e pela melhoria das suas condições de vida e de trabalho.
Este protesto concerne a toda a administração pública, mas os setores da saúde e da educação são muitas as vezes os mais perturbados, lê-se no documento.
Já na última terça-feira, em prelúdio a este evento, agentes da saúde organizaram uma manifestação muito acompanhada no Centro Hospitalar e Universitário de Lomé (CHU) com um serviço reduzido para casos de emergência.
No setor da educação, notou-se vários alunos nas ruas solidários com professores e passando de estabelecimento em estabelecimento para mobilizar outros alunos de escolas privadas onde as aulas decorriam normalmente.
Isto levou o Governo a decidir encerrar provisoriamente os estabelecimentos escolares públicos e privados considerando que estes atos são "suscetíveis de pôr em perigo a segurança e a vida dos alunos, dos professores e da população".
Com efeito, entre 2012 e 2013, uma reação similar de alunos para apoiar os seus professores em greve fez dois mortos em Dapaong (norte) e vários feridos em Lomé e em várias cidades do interior do país, refere-se.
-0- PANA FAA/JSG/MAR/DD 18fev2015
De acordo com um comunicado oficial transmitido à PANA em Lomé, esta quarta-feira, as portas dos estabelecimentos escolares estão encerradas, os alunos foram chamados a ficar em casa esperando pelo fim da greve de três dias lançada pela STT que reclama pelo aumento dos salários e pela melhoria das suas condições de vida e de trabalho.
Este protesto concerne a toda a administração pública, mas os setores da saúde e da educação são muitas as vezes os mais perturbados, lê-se no documento.
Já na última terça-feira, em prelúdio a este evento, agentes da saúde organizaram uma manifestação muito acompanhada no Centro Hospitalar e Universitário de Lomé (CHU) com um serviço reduzido para casos de emergência.
No setor da educação, notou-se vários alunos nas ruas solidários com professores e passando de estabelecimento em estabelecimento para mobilizar outros alunos de escolas privadas onde as aulas decorriam normalmente.
Isto levou o Governo a decidir encerrar provisoriamente os estabelecimentos escolares públicos e privados considerando que estes atos são "suscetíveis de pôr em perigo a segurança e a vida dos alunos, dos professores e da população".
Com efeito, entre 2012 e 2013, uma reação similar de alunos para apoiar os seus professores em greve fez dois mortos em Dapaong (norte) e vários feridos em Lomé e em várias cidades do interior do país, refere-se.
-0- PANA FAA/JSG/MAR/DD 18fev2015