PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo egípcio quer proibir manifestações perturbadoras de produção
Cidade do Cairo, Egito (PANA) - O Governo egípcio anunciou quarta-feira esforços para fazer vigorar uma lei da proibição de greves e outras manifestações suscetíveis de perturbar a produção.
O Governo advertiu, num comunicado, que não haverá indulgência para nenhum grupo ou setor que prejudique a economia nacional, insistindo na manutenção do direito a exprimir-se livremente e a manifestar-se pacificamente.
Explicou que para algumas marchas e manifestações que perturbem a produção e obstruam os investimentos, o Governo decidiu aplicar a leis que proíbem as greves e as manifestações perturbadoras da produção.
Quarta-feira à tarde, após um dia de novas manifestações sindicais, o Governo de Transição do primeiro-ministro Essam Sharaf divulgou um comunicado aprovado pela maioria dos cidadãos egípcios que, segundo sondagens online, querem ver restabelecidas a estabilidade e a segurança nas ruas egípcias, mas condenado por grupos de defesa dos direitos humanos.
As manifestações pelo respeito dos direitos dos trabalhadores continuam a perturbar a produção neste período sensível para a economia egípcia, apesar de o Governo de Transição ter adotado o maior orçamento da história do país que comporta um aumento sem precedentes das despesas sociais.
Este orçamento comporta a aprovação de um salário mensal mínimo de 118 dólares americanos para os trabalhadores dos setores público e privado, embora os sindicatos tivessem reclamado por cerca do dobro deste montante.
O Governo anunciou o seu projeto de fazer passar o salário mínimo para 202 dólares americanos dentro de cinco anos.
A economia egípcia tem dificuldade para fazer face às consequências da diminuição da produção devido às manifestações e à queda das receitas turísticas.
Ela recebeu promessas de dezenas de biliões de dólares americanos da comunidade internacional para apoiar a sua campanha pela democracia e pela justiça social.
-0- PANA MI/SEG/FJG/JSG/FK/IZ 09junho2011
O Governo advertiu, num comunicado, que não haverá indulgência para nenhum grupo ou setor que prejudique a economia nacional, insistindo na manutenção do direito a exprimir-se livremente e a manifestar-se pacificamente.
Explicou que para algumas marchas e manifestações que perturbem a produção e obstruam os investimentos, o Governo decidiu aplicar a leis que proíbem as greves e as manifestações perturbadoras da produção.
Quarta-feira à tarde, após um dia de novas manifestações sindicais, o Governo de Transição do primeiro-ministro Essam Sharaf divulgou um comunicado aprovado pela maioria dos cidadãos egípcios que, segundo sondagens online, querem ver restabelecidas a estabilidade e a segurança nas ruas egípcias, mas condenado por grupos de defesa dos direitos humanos.
As manifestações pelo respeito dos direitos dos trabalhadores continuam a perturbar a produção neste período sensível para a economia egípcia, apesar de o Governo de Transição ter adotado o maior orçamento da história do país que comporta um aumento sem precedentes das despesas sociais.
Este orçamento comporta a aprovação de um salário mensal mínimo de 118 dólares americanos para os trabalhadores dos setores público e privado, embora os sindicatos tivessem reclamado por cerca do dobro deste montante.
O Governo anunciou o seu projeto de fazer passar o salário mínimo para 202 dólares americanos dentro de cinco anos.
A economia egípcia tem dificuldade para fazer face às consequências da diminuição da produção devido às manifestações e à queda das receitas turísticas.
Ela recebeu promessas de dezenas de biliões de dólares americanos da comunidade internacional para apoiar a sua campanha pela democracia e pela justiça social.
-0- PANA MI/SEG/FJG/JSG/FK/IZ 09junho2011